Na foto acima o jornalista Ignacio Ramonet, conhecido apoiador de tiranias comunistas, aparece nesta foto conversando com Fidel Castro.
A última notícia que se teve de fonte médica é que há mais de 1 ano, Fidel Castro teria sofrido um embolia cerebral violenta e estaria curtindo uma vida vegetativa, se é que não morreu.
Esta foto pode ser uma montagem? Sim. Os comunistas sempre foram mestres em fazer montagens fotográficas. Desta feita, se nota uma "sombra" branca muito estranha debaixo da cadeira em que Fidel Castro aparece sentado.
Os especialistas poderão dizer se a foto é verídica ou não. Mas a verdade é que a fotografia está muito estranha. Há um programa de computador que revela a veracidade de imagens digitais.
A foto ilustra uma matéria que está rodando o mundo para provar que Fidel Castro continua firme, forte e saudável.
Transcrevo o texto desta matéria que está no site da Folha de S. Paulo, informando que Ramonet, prepara o lançamento de um livro endeusando o finado tiranete venezuelano Hugo Chávez que desapareceu em Havana, quando se submetia a tratamento contra o câncer.
Esta foto pode ser uma montagem? Sim. Os comunistas sempre foram mestres em fazer montagens fotográficas. Desta feita, se nota uma "sombra" branca muito estranha debaixo da cadeira em que Fidel Castro aparece sentado.
Os especialistas poderão dizer se a foto é verídica ou não. Mas a verdade é que a fotografia está muito estranha. Há um programa de computador que revela a veracidade de imagens digitais.
A foto ilustra uma matéria que está rodando o mundo para provar que Fidel Castro continua firme, forte e saudável.
Transcrevo o texto desta matéria que está no site da Folha de S. Paulo, informando que Ramonet, prepara o lançamento de um livro endeusando o finado tiranete venezuelano Hugo Chávez que desapareceu em Havana, quando se submetia a tratamento contra o câncer.
Considera-se desaparecido porque até hoje não se viu uma única foto de Chávez dentro do caixão de defunto, enquanto era velado. E também ninguém sabe onde seus restos mortais foram sepultados.
Leiam:
O ex-presidente cubano Fidel Castro, que apareceu publicamente pela última vez em abril, encontrou-se na sexta-feira passada em Havana com o jornalista espanhol Ignacio Ramonet, informou hoje a imprensa oficial do país, que divulgou uma foto do encontro.
A reunião ocorreu em 13 de dezembro no casa de Castro, segundo o site oficial "Cubadebate", que citou informações do próprio Ramonet divulgada em seu Facebook.
A última aparição pública de Fidel Castro, de 87 anos, aconteceu em abril, quando ele inaugurou uma escola em Havana. Semanas antes, o ex-líder votou em um colégio de Havana nas eleições gerais de fevereiro, mesmo mês em que participou de uma sessão na Assembleia Nacional.
Uma das últimas fotografias divulgadas do líder da revolução cubana é de junho, quando Fidel se reuniu em Havana com o chefe do Parlamento venezuelano, Diosdado Cabello.
A reunião com Ramonet aconteceu no dia que se completou o 19º aniversário do primeiro encontro, em 1994, entre o líder da revolução cubana e o falecido presidente da Venezuela Hugo Chávez.
Durante mais de duas horas, Castro e Ramonet conversaram sobre o recente livro do escritor e jornalista, chamado "Hugo Chávez. Minha primeira vida", segundo a imprensa local.
Em uma fotografia, Ramonet aparece conversando com Castro, que veste uma roupa esportiva.
Fidel Castro deixou o poder em 2006, quando sofreu uma grave doença e foi substituído na direção do país por seu irmão Raúl, que foi ratificado definitivamente como presidente da ilha em 2008.
Em 2006, Ramonet publicou, após várias conversas com o ex-presidente cubano, o livro "Cem horas com Fidel", obra parecida com a lançada agora sobre Chávez.
Em seu encontro da sexta-feira, Castro e Ramonet também refletiram sobre as recentes eleições municipais na Venezuela e sobre diversos problemas da atualidade política e ecológica do mundo, segundo a imprensa oficial.
Desde agosto Fidel Castro não publicou nenhuma de suas "Reflexões", artigos que começou a escrever quando iniciou seu tratamento.
17 de dezembro de 2013
in aluizio amorim
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