A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado abre a principal caixa-preta da política externa brasileira do governo do PT, que atende às diretrizes do Foro de São Paulo, a organização que traça as diretrizes de ação para os governos esquerdistas da América do Sul e que foi fundada por Lula e Fidel Castro em 1990.
Segundo a reportagem o dinheiro dos brasileiros ajuda a sustentar o regime cubano dos irmãos Fidel e Raúl Castro, uma das mais antigas ditaduras do planeta que já tem mais de meio século. No regime comunista cubano, como aponta Veja, só existem dois tipos de pessoas: os dirigentes e os indigentes.
Na verdade não se sabe o montante exato do volume de recursos dos cofres públicos que o governo de Lula, Dilma e seus sequazes repassa para Cuba e outros países comunistas, como Angola. O que se sabe, apenas, é que é coisa grande, são bilhões de dólares drenados para sustentar o esquema montado pelo Foro de São Paulo.
Tanto é que há pouco se soube que o governo do PT já repassou para Cuba e Angola US$ 6 bilhões de dólares. E sabem o que a Dilma fez? Carimbou de "secreto" o repasse de todo esse dinheiro às duas ditaduras comunistas de forma que só em 2027, os brasileiros poderão saber como o seu dinheiro foi usado nesses "negócios" bilionários e sigilosos. O operador da transferência da "ajuda" para Cuba foi o Ministro Fernando Pimentel, companheiro de "guerrilha" da Dilma em tempos passados e que agora quer ser governador de Minas Gerais.
O que se pode notar é que o Brasil, sob o governo do PT, já vive sob uma ditadura comunista do século XXI, e o dinheiro público é manipulado da mesma forma como ocorre em Cuba, na Venezuela e em Angola. Não passa pelo crivo do Congresso.
Mas como o poder legislativo já foi completamente emasculado ao longo da última década de poder imperial de Lula, Dilma e seus acólitos, tanto faz como fez. Quem dita as normas é o PT, e a fabulosa base aliada capitaneada pelo PMDB garante a aprovação ou o silêncio de acordo com as conveniências.
Aos que ousam reclamar, a Dilma e o Gilberto Carvalho acionam os black blocs.
Em vista disso, muita gente pergunta: por que a Oposição (leia-se Aécio Neves e Eduardo Campos) não fala sobre isso?
Segundo a reportagem o dinheiro dos brasileiros ajuda a sustentar o regime cubano dos irmãos Fidel e Raúl Castro, uma das mais antigas ditaduras do planeta que já tem mais de meio século. No regime comunista cubano, como aponta Veja, só existem dois tipos de pessoas: os dirigentes e os indigentes.
Na verdade não se sabe o montante exato do volume de recursos dos cofres públicos que o governo de Lula, Dilma e seus sequazes repassa para Cuba e outros países comunistas, como Angola. O que se sabe, apenas, é que é coisa grande, são bilhões de dólares drenados para sustentar o esquema montado pelo Foro de São Paulo.
Tanto é que há pouco se soube que o governo do PT já repassou para Cuba e Angola US$ 6 bilhões de dólares. E sabem o que a Dilma fez? Carimbou de "secreto" o repasse de todo esse dinheiro às duas ditaduras comunistas de forma que só em 2027, os brasileiros poderão saber como o seu dinheiro foi usado nesses "negócios" bilionários e sigilosos. O operador da transferência da "ajuda" para Cuba foi o Ministro Fernando Pimentel, companheiro de "guerrilha" da Dilma em tempos passados e que agora quer ser governador de Minas Gerais.
O que se pode notar é que o Brasil, sob o governo do PT, já vive sob uma ditadura comunista do século XXI, e o dinheiro público é manipulado da mesma forma como ocorre em Cuba, na Venezuela e em Angola. Não passa pelo crivo do Congresso.
Mas como o poder legislativo já foi completamente emasculado ao longo da última década de poder imperial de Lula, Dilma e seus acólitos, tanto faz como fez. Quem dita as normas é o PT, e a fabulosa base aliada capitaneada pelo PMDB garante a aprovação ou o silêncio de acordo com as conveniências.
Aos que ousam reclamar, a Dilma e o Gilberto Carvalho acionam os black blocs.
Em vista disso, muita gente pergunta: por que a Oposição (leia-se Aécio Neves e Eduardo Campos) não fala sobre isso?
02 de novembro de 2013
in aluizio amorim
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