Após a exoneração de Ilona Szabó, o Conselho Nacional de Política Penitenciária perderá mais uma integrante.
A promotora Mônica Barroso Costa pediu exoneração do Conselho Nacional de Política Penitenciária nesta quinta-feira (28), último dia do mês de fevereiro.
Mônica havia sido reconduzida ao cargo de suplente no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária — para mandato de dois anos, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, em portaria publicada no Diário Oficial da União, na última terça-feira (26).
O mandato de Mônica iria até 2020. Segundo a Folha, ela já queria sair, mas antecipou a decisão para esta quinta-feira (28).
Assim como aconteceu com Ilona Szabó, a nomeação da promotora de viés esquerdista pelo ministro da Justiça também foi alvo de críticas da base governista redes sociais.
Em suas redes sociais, Mônica já fez publicações contra a reforma trabalhista e contra Jair Bolsonaro durante a época de campanha eleitoral.
Além disse, ela já criticou o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, e defendeu o ex-presidente Lula da Silva, ao levantar a tese de que ambos os casos serviriam para “roubar” o pré-sal, como citou o MBL News.
O especialista em Segurança, Bene Barbosa, alertou para a nomeação da ativista de esquerda para um cargo em Conselho do governo Bolsonaro.
01 de março de 2019
renova mídia
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