DESEMBARGADORA AFIRMA QUE FACÇÃO CRIMINOSA ELEGEU VEREADORA
A desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), afirmou no Facebook que a vereadora Marielle Franco (PSOL), executada covardemente na quarta-feira (14), na verdade estava “engajada com bandidos”. O comentário foi feito como resposta a uma postagem do advogado Paulo Nader, que chamou a parlamentar de “lutadora dos direitos humanos”.
“A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores”, escreveu a magistrada, que insinuou que a morte da vereadora foi consequência de cobrança de “dívidas”. “Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”, finalizou.
Marielle Franco foi assassinada no bairro da Lapa apos sair de um evento. A Polícia Civil já apurou que um homem em um carro esperou que ela deixasse o local para segui-la, no que foi acompanhado de outro carro, que levava o atirador ou atiradores. A vereadora foi atingida por quatro tiros na cabeça. Seu motorista, também baleado ao menos três vezes, também faleceu.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que as munições utilizadas no assassinato da vereadora foram roubadas de um carregamento da Polícia Federal. Segundo o ministro, informações que chegaram a ele dão conta de que a munição foi subtraída da sede dos Correios na Paraíba “anos atrás”.
“A Polícia Federal já abriu mais de cinquenta inquéritos por conta dessa munição desviada. Então eu acredito que essas cápsulas encontradas na cena do crime foram efetivamente roubadas. Também tem a ver com a chacina de Osasco, já se sabe”, disse, referindo-se à morte de dezessete pessoas pela Polícia Militar de São Paulo, ocorrida em 2015.
17 de março de 2018
diário do poder
"QUALQUER OUTRA COISA DIVERSA É MIMIMI DA ESQUERDA TENTANDO AGREGAR VALOR A UM CADÁVER TÃO COMUM QUANTO QUALQUER OUTRO", DIZ A DESEMBARGADORA. |
A desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), afirmou no Facebook que a vereadora Marielle Franco (PSOL), executada covardemente na quarta-feira (14), na verdade estava “engajada com bandidos”. O comentário foi feito como resposta a uma postagem do advogado Paulo Nader, que chamou a parlamentar de “lutadora dos direitos humanos”.
“A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’; ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores”, escreveu a magistrada, que insinuou que a morte da vereadora foi consequência de cobrança de “dívidas”. “Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro”, finalizou.
A JUÍZA SEMPRE APOIOU SÉRGIO MORO. |
Marielle Franco foi assassinada no bairro da Lapa apos sair de um evento. A Polícia Civil já apurou que um homem em um carro esperou que ela deixasse o local para segui-la, no que foi acompanhado de outro carro, que levava o atirador ou atiradores. A vereadora foi atingida por quatro tiros na cabeça. Seu motorista, também baleado ao menos três vezes, também faleceu.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que as munições utilizadas no assassinato da vereadora foram roubadas de um carregamento da Polícia Federal. Segundo o ministro, informações que chegaram a ele dão conta de que a munição foi subtraída da sede dos Correios na Paraíba “anos atrás”.
“A Polícia Federal já abriu mais de cinquenta inquéritos por conta dessa munição desviada. Então eu acredito que essas cápsulas encontradas na cena do crime foram efetivamente roubadas. Também tem a ver com a chacina de Osasco, já se sabe”, disse, referindo-se à morte de dezessete pessoas pela Polícia Militar de São Paulo, ocorrida em 2015.
17 de março de 2018
diário do poder
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