Depois da negativa de seu protegido Luciano Huck, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o porta-voz do globalismo e de George Soros no Brasil, vai insistir em procurar uma alternativa fora de seu partido para a eleição ao Planalto.
O primeiro nome a ser testado será o do empresário Flávio Rocha, dono das Lojas Riachuelo.
No fim da tarde desta quinta-feira (15), após Huck confirmar que não deixaria a Rede Globo para disputar o pleito, Fernando Henrique Cardoso pediu a um conhecido que trabalha com marketing político a realização de uma pesquisa qualitativa sobre nomes para o Planalto.
Fernando Henrique Cardoso, o globalista, está convencido que o provável presidenciável tucano, o governador Geraldo Alckmin (SP), pode não se viabilizar mais à frente na disputa. Hoje ele patina aviação do 10% das intenções de voto.
Oficialmente, o ex-presidente manterá o apoio ao tucano, mas vai estimular uma outra opção. Flávio Rocha vem namorando a idéia de se candidatar, e tem apoio do grupo MBL (Movimento Brasil Livre), próximo da ala do PSDB liderada pelo prefeito paulistano, João Doria.
Oficialmente, o ex-presidente manterá o apoio ao tucano, mas vai estimular uma outra opção. Flávio Rocha vem namorando a idéia de se candidatar, e tem apoio do grupo MBL (Movimento Brasil Livre), próximo da ala do PSDB liderada pelo prefeito paulistano, João Doria.
O empresário chegou a ser citado como eventual vice de Jair Bolsonaro (PSC), mas recusou a idéia ao ser sondado.
Fernando Henrique Cardoso não tem afinidade com o MBL e gostaria de um nome mais de centro-esquerda, mas a oferta de opções no mercado está escassa.
O movimento deverá indispor ainda mais a ala alckmista do PSDB com o decano do tucanato.
Aliados do governador não digeriram os movimentos públicos dele em favor de Huck.
18 de fevereiro de 2018
in vide versus
18 de fevereiro de 2018
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