"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

JAIR BOLSONARO SOZINHO CONTRA TODO O ESTABLISHMENT, OU QUANDO OS REIS FICAM NUS


NA SEQUÊNCIA A “MANSÃO" DE BOLSONARO:




O que deve acontecer na eleição presidencial no Brasil este ano é previsível. Será provavelmente todos os candidatos de todos os partidos políticos contra Jair Messias Bolsonaro. Ah, e ainda tem toda a grande mídia também contra Bolsonaro.

Resta perguntar, se fosse possível, o que dizem os eleitores. Digo se fosse possível porque quem indaga os eleitores são os institutos de pesquisas eleitorais. Nos Estados Unidos, esses pesquisadores davam como favas contadas a vitória de Hillary Clinton. Portanto, não dá para medir tendência eleitoral por meio de pesquisas.

Desta forma, Jair Messias Bolsonaro, como aconteceu com Donald Trump, não estará disputando com determinados candidatos porque todos estão juntos contra ele e, ao mesmo tempo, todos eles jogam todas as fichas em favor do condenado Lula da Silva.

É um troço vergonhoso, mas que um dia haveria ficar muito claro para todos os brasileiros. Por isso, a eleição presidencial deste ano de 2018 já entrou para a história política do Brasil justamente por revelar de forma irretocável a empulhação, a mentira, a manipulação e a sem-vergonhice que por mais de 13 anos permitiu a pilhagem total dos cofres da Nação. 

Explica-se de forma clara e didática pela injunção dos fatos, isto é, objetivamente, que o Brasil ao longo de sua história teve apenas um interregno de progresso que foi o período dos governos militares.

Findo o regime inaugurado em 1964, o dito establishment retornou ao poder. O resultado está aí. O Brasil está falido, os Estados e municípios estão falidos e o nível de insegurança tornou-se crônico e avassalador emulando aquele período que antecedeu o golpe comunista na Venezuela.

O impeachment da Dilma, neste caso, foi apenas uma forma de um rearranjo organizado pelo establishment (políticos, grande mídia, mega empresários e tutti quanti) para se manter no poder.

No entanto, essa gente jamais imaginaria que encontraria pela frente Jair Messias Bolsonaro, como os Democratas (a esquerda nos Estados Unidos, o partido do establishment) jamais admitiam que seriam triturados por Donald Trump.

Lá como aqui o establishment tinha em mãos todos os recursos não só do erário com os 8 anos de Obama na Casa Branca, mas também das organizações multilaterais como a ONU, a União Europeia e milhares de ONGs e os mais os poderosos potentados globalistas.

Enquanto isso o grosso da população americana estava quieta e arredia, ainda que os comícios de Trump fossem gigantescos  (repercuti alguns aqui no blog). Mas esses eventos foram diligentemente escondidos da opinião pública americana e internacional. 

Como Trump, Jair Bolsonaro aparece como um outsider e se utiliza tão somente as redes sociais para se comunicar com os eleitores. Também igual a Trump, Bolsonaro é vítima das 'fake news' (notícias falsas).

Os dois vídeos que ilustram esta postagem são da pagina oficial de Bolsonaro no Facebook, que anteontem atingiu mais de 5 milhões de seguidores.

Faltando cerca de 9 meses para o pleito presidencial este é o cenário político brasileiro no momento. E não há nenhum indicador concreto que de que esse panorama possa mudar até o mês de outubro, quando então o povo brasileiro decidirá se quer continuar a ser a eterna vítima do lodaçal da corrupção, das roubalheiras, da empulhação, da mentira e da insegurança total ou se quer abraçar a agenda conservadora de paz e segurança. Aliás dois componentes sem os quais nenhuma nação progride.

As contingências oferecem aos brasileiros uma oportunidade - quiçá a única -  em toda a sua história para virar o jogo político que até hoje teve sempre um único vencedor. Os recentes eventos políticos comprovam tudo isso. Ou precisa - insisto - desenhar?

12 de janeiro de 2018
in aluizio amorim

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