Uma comparação recorrente que tenho feito aqui no blog, guardadas as devidas proporções, é a campanha presidencial no Brasil com vistas ao pleito de outubro deste ano de 2018 com a campanha eleitoral nos Estados Unidos que teve Donald Trump vitorioso.
Essa comparação diz respeito no que concerne ao comportamento da grande mídia e das empresas que se dedicam às pesquisas eleitorais. E cotejar o modus operandi tanto da mídia quanto das empresas e institutos de pesquisa daqui do Brasil e dos Estados Unidos é factível pela primeira vez na história eleitoral dos dois países.
É que pela primeira vez no Brasil surgiu um candidato com propostas conservadoras, que é Jair Messias Bolsonaro, enquanto nos Estados Unidos, desde Ronald Reagan os supostos "conservadores" do Partido Republicano estavam emasculados ideologicamente já que haviam assimilado o comportamento ditado pela mainstream media, fato que garantiu dois mandatos para o esquerdista Barack Obama.
O aparecimento da candidatura de Donald Trump foi um ponto fora da curva histórico. Pela primeira vez em muitos anos não havia aparecido nenhum político do GOP que batesse de frente com a canalha globalista (os comunistas do século XXI) e seu funesto projeto de demolição da cultura ocidental, a começar pelo desmonte dos Estados-Nação. O exemplo mais eloquente é a União Europeia em consonância com a ONU, a mega ONG que amealha vultosos recursos dos países membros, ou seja de seus cidadãos que, afinal recolhem impostos que cevam os burocratas e tecnocratas dessas organizações multilaterais e suas ramificações por meio de uma miríade de ONGs espalhadas por todos os cantos do planeta.
A mensagem de campanha de Donald Trump, endossado pelos eleitores que o levaram à Casa Branca, em muito se assemelha às propostas de Jair Messias Bolsonaro. Especialmente no que diz respeito à ordem, à moralidade e à segurança pública, bem como a repulsa ao consumo de opióides, à imigração sem regras rígidas de segurança, à vulnerabilidade das fronteiras, a exportação de parques fabris para a China, dentre outros tópicos.
Não é à toa que os comportamentos da grande mídia e de seus operadores, os jornalistas, aqui no Brasil e nos Estados Unidos são muito parecidos. Nunca é demais lembrar que a mainstream media é e sempre foi a ponta de lança do establishment no sentido de controlar a opinião pública. E nesses tempos de globalismo vai mais além do controle. O establishment pretende apagar valores morais, éticos e religiosos por meio do que se convencionou conceituar como "engenharia social" cujo emblema neste momento é a "diversidade" bundalelê que chega ao ponto de obrigar as pessoas a renegar sua própria natureza sexual. Além disso, induzem ao assassinato de bebês pela disseminação do aborto. Tanto é que recentemente Donald Trump participou de uma marcha pela vida nos Estados Unidos
Por trás de tudo isso está a grande mídia e suas maquinações diabólicas noite e dia. O que tentaram fazer com Donald Trump fazem neste momento de forma desabusada contra o pré-candidato Jair Bolsonaro.
É o caso de uma pesquisa elaborada pelo Data Folha, que em vez de medir tendência eleitoral procura doutrinar os eventuais pesquisados de forma a induzir um resultado preconcebido. Tanto é que Bolsonaro ajuizou ação tentando impedir a trapaça, conforme os jornalistas do Programa Pingo nos Is, da Rádio Jovem Pan, analisam no vídeo acima que ilustra esta postagem.
Esta é uma típica ação do establishment do qual o Data Folha, empresa do jornal Folha de S. Paulo, é um velho e conhecido operador.
Mas em boa hora os jornalistas do programa Pingo Nos Is, da Jovem Pan foram diretamente ao ponto. Ainda restam alguns jornalistas (poucos) que não cederam aos ditames dos canalhas do establishment cujo comandante mór é o aparentemente discreto FHC, o velho sociólogo comunista aposentado da USP e que soma aos seus proventos o salário de ex-Presidente da República e mordomias afins como escolta de segurança, automóveis, etc... Da mesma forma que o próprio Lula e a Dilma.
Como se pode inferir desses acontecimentos essa gente fará coisas do arco da velha para tentar inviabilizar a candidatura de Jair Messias Bolsonaro e, ao mesmo tempo, emplacar o condenado Lula.
Nos Estados Unidos tentaram com Hillary Clinton que, guardadas as devidas proporções, seria uma espécie de Lula de saia com formação universitária. Todavia os eleitores norte-americanos sentiram a tempo o cheiro de carne queimada e optaram por Trump que, como Bolsonaro, era o alvo - como ainda é - dos psicopatas esquerdistas das redações e dos manipuladores de pesquisas.
Até o último momento da campanha nos Estados Unidos todos os institutos de pesquisa davam como favas contadas a vitória de Hillary.
Bom, lá não tinha Smartmatic nem urnas eletrônicas e os agentes do establishment continuam choramingando, mentindo e produzindo fake news enquanto Donald Trump segue flanando com ótimo nível de popularidade e apoio incontestes.
Sorry, coleguinhas(*) serviçais dos comunistas, mas vocês são o supra sumo dos excrementos dos cavalos dos bandidos.
in aluizio amorim
(*) "Coleguinha" é como no meio jornalístico os jornalistas se referem aos seus colegas de profissão. Tirante alguns poucos profissionais, o jornalismo sempre foi um reduto de diletantes e idiotas que - pasmem! - se acham muito importantes. Eu os conheço muito bem. Exerço o jornalista há 47 anos.
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