Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
QUINTETO ARMORIAL - COMPLETO (1978)
Quinteto Armorial (1978) - Completo/Full Album - YouTube
23 de mar de 2014 - Vídeo enviado por Pimalves
Terceiro álbum do grupo, lançado pelo selo independente de música popular e regional Discos Marcus ...
31 de janeiro de 2018
m.americo
APÓS POLÊMICA SOBRE AUXÍLIO-MORADIA, JUIZ BRETAS ANUNCIA SAÍDA DO TWITTER
Um dia após ironizar pelo Twitter um questionamento da Ouvidoria da Justiça Federal a respeito do auxílio-moradia que recebe com a mulher, o juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio, anunciou na noite desta terça-feira, dia 30, que vai deixar de usar a rede social. Em sua última postagem no microblog, Bretas escreveu sobre a decisão e agradeceu aos 30 mil seguidores que o acompanham desde outubro do ano passado.
“Agradeço aos mais de 30 mil seguidores. Findo este período de férias, informo que não usarei esta conta de Twitter pelos próximos meses. Teremos um ano de muito trabalho … Até”, escreveu Bretas. Bretas, que é responsável pelas ações da Lava-Jato no Rio, comentou na última segunda-feira, dia 29, os auxílios-moradia recebidos mensalmente pelo ele e por sua mulher, a juíza Simone Diniz Bretas.
CONQUISTA NA JUSTIÇA -Uma resolução publicada em 2014 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) proíbe o pagamento do benefício para ambos os membros de um casal. Mesmo assim, Bretas recebe o benefício desde 2015, quando ganhou o direito após ação na Justiça. O questionamento da Ouvidoria foi revelado pela coluna Painel, da “Folha de S. Paulo”. Segundo a coluna, o casal conquistou na Justiça, em 2015, o direito de ambos os cônjuges receberem o auxílio-moradia.
“Pois é, tenho esse ‘estranho’ hábito. Sempre que penso ter direito a algo eu vou à Justiça e peço. Talvez devesse ficar chorando num canto ou pegar escondido ou à força. Mas, como tenho medo de merecer algum castigo, peço na Justiça o meu direito”, escreveu em sua conta pessoal do microblog. O artigo 3º da resolução de 2014 do CNJ frisa que o magistrado não terá direito ao pagamento de ajuda de custo para moradia em quatro casos: quando houver residência oficial colocada à sua disposição, mesmo que não a utilize; quando estiver inativo; quando estiver licenciado sem percepção de subsídio; ou quando o cônjuge ou companheiro (a) receber vantagem da mesma natureza, a não ser que resida em outra localidade.
DECISÃO LIMINAR – Segundo o CNJ, a decisão da Justiça de 2015 favorável ao magistrado afronta a resolução. Apesar disso, o Conselho informou, por meio de comunicado enviado à imprensa, que não pode impedir o pagamento dos auxílios a Bretas e sua mulher.
Atualmente, por decisão liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, todos os magistrados brasileiros têm direito ao benefício. O plenário deve pautar para março o julgamento que definirá as regras do auxílio-moradia para magistrados.
31 de janeiro de 2018
Deu no O Globo
LULA RECORRE DE NOVO A ONU, QUE AINDA NEM DECIDIU SOBRE A PRIMEIRA QUEIXA
A ONU ainda avalia a admissibilidade da queixa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, um ano e meio depois do início do procedimento, sequer entrou na análise do conteúdo da petição. Para que uma queixa seja aceita, a entidade em Genebra precisa concluir que o sistema judicial brasileiro não tem a capacidade ou garantias suficientes de independência para tratá-lo. Apenas com essa etapa superada é que, então, o caso iria aos 18 peritos independentes do Comitê de Direitos Humanos, algo que ocorreria apenas no segundo semestre do ano.
O caso foi levado ao Comitê de Direitos Humanos Nações Unidas em julho de 2016, pelo advogado Geoffrey Robertson. A denúncia central era de que o juiz federal Sérgio Moro estaria sendo parcial no julgamento do ex-presidente. Em outubro daquele ano, as equipes legais da ONU aceitaram dar início ao exame. Mas indicaram que, na fase inicial, não avaliavam o conteúdo da queixa, e sim somente se a ONU tem o direito ou não de examinar e fazer suas recomendações. Essa fase, segundo o Estado apurou, ainda sequer terminou.
NOTIFICAÇÃO – Nesta semana, o governo brasileiro foi uma vez mais notificado pela ONU sobre as novas denúncias que Lula apresentou, depois de ter sido condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Entre o que a defesa apresentou como “novas provas” para a ONU está um texto no Facebook escrito por uma servidora do TRF, pedindo a prisão de Lula. Ela não participou do julgamento do ex-presidente. Os documentos ainda falam de “provas de parcialidade do TRF-4 no julgamento”.
31 de janeiro de 2018
31 de janeiro de 2018
A nova queixa ainda se refere à suposta parcialidade do presidente do TRF, Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, e alerta que o procurador do MPF, Mauricio Gerun, sentou-se ao lado dos juízes durante o julgamento, “como se fizesse parte do tribunal”. “O TRF-4 e o juiz Sérgio Moro, devido a sua evidente falha de imparcialidade e pelo fato de já terem cometido diversos atos ilegais contra Lula, são irremediavelmente parciais e, portanto, não podem determinar sua prisão”, completou.
DIREITOS PRESERVADOS -O governo brasileiro foi notificado pela ONU sobre as denúncias da defesa e terá agora até abril para dar suas respostas. Em 2017, o governo brasileiro deu respostas às Nações Unidas sobre o caso, alegando que todas as instituições do estado estão “funcionando” e que os direitos do ex-presidente foram preservados.
A entidade já indicou que, caso a queixa seja aprovada na etapa de admissibilidade, apenas levará o caso para uma decisão no segundo semestre de 2018, possivelmente coincidindo com as eleições presidenciais no Brasil. Ao Estado, fontes que acompanham o caso de Lula no Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos confirmaram que o tema não entrará na reunião do Comitê das Nações Unidas que começa em março. O órgão se reúne apenas três vezes por ano.
Uma probabilidade é de que, dependendo dos casos pendentes, Lula seja tratado pelos representantes do Comitê na reunião de julho, depois da decisão final por parte do caso no Brasil. Ou mesmo em outubro, em pleno período eleitoral no País. O maior problema para acelerar a avaliação da queixa em Genebra se refere ao acúmulo inédito de casos que chegam a ONU, com mais de 500 petições em consideração. O Comitê, porém, tem uma capacidade de tratar apenas 30 delas a cada reunião. Apenas casos que se mostrem emergenciais – como uma pena de morte – são autorizados a driblar a longa fila.
31 de janeiro de 2018
Jamil Chade
Estadão
PF PEDE QUEBRA DE SIGILOS DE TEMER NO CASO DA CORRUPÇÃO NO SETOR PORTUÁRIO
Relatório da Polícia Federal afirma ser “necessária” a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do presidente Michel Temer e de outros investigados “para uma completa elucidação” das suspeitas de que o peemedebista favoreceu empresas do setor portuário. Sem citar nominalmente Temer, analistas da PF recomendaram ao delegado Cleyber Lopes, que conduz o inquérito contra o presidente, obter histórico de chamadas telefônicas e informações fiscais e bancárias “de pessoas jurídicas e físicas mencionadas nos inquéritos” — o que inclui Temer.
PORTO DE SANTOS – No documento, de 15 de dezembro e obtido pelo O Globo, a PF cita a necessidade de analisar provas de uma investigação antiga contra Temer sob suspeita de corrupção no Porto de Santos. Os investigadores consideram que os documentos desse caso podem ser relevantes para o inquérito aberto ano passado, que tem o peemedebista entre os alvos. Assim como na investigação anterior, há a suspeita de que Temer tenha recebido propina para beneficiar empresas portuárias.
O delegado Cleyber Lopes já solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento desse inquérito antigo, já que as suspeitas que recaem sobre o presidente são semelhantes à investigação que está em andamento. A hipótese sob apuração é de que Temer teria favorecido a Rodrimar, localizada em Santos (SP), e outras companhias do setor portuário, por meio da publicação de um decreto de 2017 que aumentou o prazo dos contratos de concessão de áreas portuárias, beneficiando as atuais concessionárias.
O inquérito foi aberto após interceptações telefônicas flagrarem conversas entre um diretor da Rodrimar, Ricardo Mesquita, e o ex-deputado e ex-assessor presidencial Rodrigo da Rocha Loures (PMDB) sobre o decreto. A recomendação dos analistas da PF também atinge os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco. Eles aparecem como investigados em outro inquérito citado no relatório — um desdobramento da delação da J&F.
SEGREDO DE JUSTIÇA -Procurada, a PF disse que não pode informar se o delegado aceitou a sugestão e encaminhou o pedido de quebra de sigilos ao STF. O processo está em segredo de Justiça. Para embasar a recomendação das quebras de sigilo, os analistas citam fatos que precisam “de aprofundamento”, como transações imobiliárias do coronel João Baptista Lima com offshores ligadas a envolvidos em fraudes e inconsistências nos depoimentos de Loures e Mesquita. Lima é acusado de ter recebido propina em nome de Temer.
O relatório também afirma que “não foi possível exaurir todos os CNPJ’s e CPF’s que efetuaram doações, que poderiam ser uma forma de propina a partidos e candidatos”. A PF destaca que, apesar de representantes de empresas portuárias afirmarem que não podiam doar por serem concessionárias de serviços públicos, foram encontrados registros de repasses indiretos de companhias do setor a políticos.
A análise da PF ainda trouxe novas informações sobre a relação entre os personagens investigados. Na agenda do celular do coronel Lima há o telefone de José Yunes, ex-assessor e amigo de Temer. Também há a suspeita de que Lima mantinha relação com Loures. Esse inquérito é o único em andamento contra Temer.
VERSÕES – O presidente já foi alvo de duas denúncias da Procuradoria-Geral da República, mas ambas foram barradas na Câmara. Procurado, o Palácio do Planalto não respondeu à reportagem. À PF, Temer afirmou que não acompanhou a tramitação do decreto do setor portuário e que não foi procurado por empresários para falar do assunto. Disse ainda que jamais recebeu oferta de propina e que nunca recebeu doações da Rodrimar. A defesa de Eliseu Padilha disse que não irá comentar, pois não teve acesso ao relatório. O ministro Moreira Franco também não quis se pronunciar.
31 de janeiro de 2018
Bela Megale e
Aguirre Talento
O Globo
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