O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) passará a noite de Natal com direito a uma ceia com arroz com passas, tutu de feijão, carne assada, batata e suco de frutas. Esse será o cardápio oferecido neste domingo (24) no Centro de Detenção Provisória (CDP), onde ele foi alojado para cumprir a pena de 7 anos, 9 meses de prisão, iniciada na última quarta (20).
O cardápio foi divulgado pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), vinculada ao governo do Distrito Federal. A empresa que fornece as refeições deverá disponibilizar, para o almoço de domingo (25) arroz colorido, feijão em caldo, frango assado, purê de cenouras e suco de frutas. Segundo a Sesipe, a refeição não terá custo adicional para o governo e foi oferecida pela própria empresa, mantendo padrão nutricional e quantidade estabelecidos em contrato.
CELA COM BANHEIRO – No CDP, localizado no Presídio da Papuda, em Brasília, Maluf dorme em beliche, numa cela de 30 m² que conta com chuveiro e vaso sanitário. Situada numa ala que reúne idosos, ex-policiais e políticos, o local também abriga o ex-senador Luiz Estevão.
Na terça (19), o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin determinou que ele cumpra em regime fechado a pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias por lavagem de dinheiro desviado da Prefeitura de São Paulo na década de 1990.
A defesa tentou suspender a pena junto à presidente do STF, Cármen Lúcia, ou obter prisão domiciliar junto à Vara de Execuções Penais (VEP) na primeira instância da Justiça, mas teve os dois pedidos negados.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O brasileiro é um povo cordial, como dizia o pensador Sérgio Buarque de Holanda, com toda razão. É preciso ser muito cordial e piedoso para apoiar a libertação do ex-governador Paulo Maluf, o falso canceroso de 86 anos, enquanto seu vice José Maria Marin, de 85 anos, está numa penitenciária em Nova York, já condenado e aguardando a sentença, que será no mínimo de dez anos de prisão, sem esse benefício de cumprir apenas um sexto da pena, como ocorre no Brasil, que também diminui os dias por ler livros, trabalhar ou fazer cursos. Se os brasileiros fossem menos cordiais e usassem o rigor do Japão contra a criminalidade, não teríamos 60 mil homicídios por ano, mas apenas seis, como acontece lá. Pensem nisso. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O brasileiro é um povo cordial, como dizia o pensador Sérgio Buarque de Holanda, com toda razão. É preciso ser muito cordial e piedoso para apoiar a libertação do ex-governador Paulo Maluf, o falso canceroso de 86 anos, enquanto seu vice José Maria Marin, de 85 anos, está numa penitenciária em Nova York, já condenado e aguardando a sentença, que será no mínimo de dez anos de prisão, sem esse benefício de cumprir apenas um sexto da pena, como ocorre no Brasil, que também diminui os dias por ler livros, trabalhar ou fazer cursos. Se os brasileiros fossem menos cordiais e usassem o rigor do Japão contra a criminalidade, não teríamos 60 mil homicídios por ano, mas apenas seis, como acontece lá. Pensem nisso. (C.N.)
25 de dezembro de 2017
Deu no G1 Brasilia
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