"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 30 de setembro de 2017

EM MAIS UMA DELAÇÃO, JOESLEY FALA SOBRE A VIAGEM PARA NOVA YORK AP[OS A DELAÇÃO

O executivo do grupo J&F, Joesley Batista
Joesley gravava até suas conversas dentro do carro
Novas gravações de executivos da JBS obtidas por Veja mostram uma conversa dentro de um carro entre o empresário Joesley Batista, o diretor de relações institucionais da empresa, Ricardo Saud, o diretor jurídico, Francisco Assis e Silva, e a advogada da JBS, Fernanda Tórtima. A conversa se deu após uma reunião na Procuradoria-Geral da República (PGR), na qual os executivos trataram sobre a delação premiada que viriam a fechar.
Lá pelas tantas, antes de deixarem Fernanda em um endereço na Asa Sul da capital, Francisco pergunta a Joesley se pode marcar a “decolagem”. A advogada, então, pergunta ao empresário se ele iria embora naquele mesmo dia. “Ainda vou pra Nova York, vou amanhecer em Nova York, se Deus quiser. Eu vou ficar aqui, Fernanda? Cê tá louca? Soltar uma bomba dessa aí e ficar aqui fazendo o quê?”, responde Joesley Batista.
IMUNIDADE – Após ouvir de Joesley sobre a viagem e que ele não estava tão certo de que os procuradores aceitariam a imunidade penal proposta pela empresa, Fernanda Tórtima afirma que a PGR não perderia a oportunidade de fechar o acordo. Em função disso, diz Fernanda, a melhor opção para os dois lados da mesa de negociações seria mesmo que o delator deixasse o país. “Pra eles [procuradores] é bom que você se pirulite do Brasil também. Se for pra dar imunidade, que seja fora pra ninguém ver tua cara, ninguém lembrar que você existe. Você longe daqui, sumido, as pessoas esquecem que você ganhou imunidade”, assinalou a advogada.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Esta gravação não diz nada, é anódina, incolor, insípida e inodora. Não revela qualquer novidade. Fica parecendo que Joesley estava encantado com o equipamento eletrônico e ficava brincando de gravar todas as conversas, como se fosse um “abestado”, diria Tiririca. (C.N.)


30 de setembro de 2017
Deu na Veja

Nenhum comentário:

Postar um comentário