O ACORDO FOI FIRMADO PELO EX-PRESIDENTE BARACK OBAMA EM 2014
Durante comício, realizado nesta sexta-feira (16), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que vai cancelar o acordo entre Estados Unidos e Cuba, firmado pelo ex-presidente Barack Obama, em 2014.
O republicano alegou que o que o leva a mudar a política em relação a Cuba, é saber o que está acontecendo no país e lembrar do que já aconteceu.
Trump vai reforçar o embrago contra Cuba e adotar restrições a viagens de americanos para a ilha. Também será proibido negócios entre empresas norte-americanas e cubanas que sejam controladas pelas Forças Armadas do país.
Donald Trump classificou o governo de Raúl Castro de “natureza brutal” e afirmou que "em breve alcançaremos uma Cuba livre”. Trump disse que o país sofre há décadas por causa do governo Castro. E ressaltou que isso não pode se repetir na Venezuela, “É importante que haja liberdade em Cuba e na Venezuela”.
O presidente norte-americano afirmou que será negociado um acordo melhor com a ilha, desde que ocorram avanços democráticos ‘concretos’ com eleições livre e a liberação de prisioneiros políticos.
17 de junho de 2017
diário do poder
TRUMP DECIDIU REFORÇAR O EMBARGO CONTRA CUBA E ADOTAR RESTRIÇÕES A VIAGENS DE AMERICANOS PARA A ILHA FOTO: INSTAGRAM WHITE HOUSE |
Durante comício, realizado nesta sexta-feira (16), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que vai cancelar o acordo entre Estados Unidos e Cuba, firmado pelo ex-presidente Barack Obama, em 2014.
O republicano alegou que o que o leva a mudar a política em relação a Cuba, é saber o que está acontecendo no país e lembrar do que já aconteceu.
Trump vai reforçar o embrago contra Cuba e adotar restrições a viagens de americanos para a ilha. Também será proibido negócios entre empresas norte-americanas e cubanas que sejam controladas pelas Forças Armadas do país.
Donald Trump classificou o governo de Raúl Castro de “natureza brutal” e afirmou que "em breve alcançaremos uma Cuba livre”. Trump disse que o país sofre há décadas por causa do governo Castro. E ressaltou que isso não pode se repetir na Venezuela, “É importante que haja liberdade em Cuba e na Venezuela”.
O presidente norte-americano afirmou que será negociado um acordo melhor com a ilha, desde que ocorram avanços democráticos ‘concretos’ com eleições livre e a liberação de prisioneiros políticos.
17 de junho de 2017
diário do poder
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