Eis aí um ótimo vídeo postado pela Embaixada da Resistência. Afinal, resistir é preciso justamente neste momento em que os valores morais, éticos, políticos e religiosos que deram vida à nossa civilização ocidental vêm sendo pisoteados sem cerimônia.
Se a maioria faz como a avestruz enfiando a cabeça na terra para se livrar do perigo, as forças do mal triunfarão enquanto a liberdade passará a ser no máximo uma quimera.
Mais ou menos e resumidamente é essa a reflexão contida neste vídeo de Stefan Molineux, um intelectual irlandês radicado no Canadá, ativista libertário que faz uso intensivo das redes sociais para alertar sobre a guerra cultural que vem derrubando os pilares da civilização ocidental.
A principal arma dessa guerra - por enquanto surda - é o aniquilamento de qualquer reação das massas contra o dito globalismo edulcorado pelo politicamente correto, a novinlíngua por meio da qual os estrategistas da demolição da nossa civilização promovem a repressão de qualquer opinião divergente.
Neste vídeo de pouco mais de 8 minutos, Stefan Molineux resume bem o que está acontecendo e concita a comunidade ocidental a reagir antes que seja tarde demais.
Mais ou menos e resumidamente é essa a reflexão contida neste vídeo de Stefan Molineux, um intelectual irlandês radicado no Canadá, ativista libertário que faz uso intensivo das redes sociais para alertar sobre a guerra cultural que vem derrubando os pilares da civilização ocidental.
A principal arma dessa guerra - por enquanto surda - é o aniquilamento de qualquer reação das massas contra o dito globalismo edulcorado pelo politicamente correto, a novinlíngua por meio da qual os estrategistas da demolição da nossa civilização promovem a repressão de qualquer opinião divergente.
Neste vídeo de pouco mais de 8 minutos, Stefan Molineux resume bem o que está acontecendo e concita a comunidade ocidental a reagir antes que seja tarde demais.
Como a liberdade não tem preço é hora de agir aqui e agora. Vejam o vídeo, reflitam e compartilhem espalhando pelas redes sociais.
17 de junho de 2017
in aluizio amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário