DONO DA JBS CONTA QUE TUDO COMEÇOU NA CHEGADA DE LULA AO PODER
O empresário Joesley Batista, dono do Grupo J&F, afirmou, em entrevista à revista Época, que o o PT "institucionalizou" a corrupção no Brasil durante os governos do ex-presidente Lula e como se tornou o maior comprador de políticos do país. Curiosamente, foi quando a J&F aumentou seu faturamento anual de R$ 4 bilhões para R$ 170 bilhões.
Na entrevista, ele explica como o PT criou núcleos de corrupção com chefe, operador e tesoureiro nos Estados, nas estatais, nos fundos de pensão das estatais e até em ministérios importantes. "São organizações criminosas. Existem para ganhar dinheiro cometendo crimes", disse. "No começo eram dezenas. Depois viraram centenas", explicou.
Época - Quando esse processo começou?
Joesley - Foi no governo do PT para frente. O Lula e o PT institucionalizaram a corrupção. Houve essa criação de núcleos, com divisão de tarefas entre os integrantes, em Estados, ministérios, fundos de pensão, bancos, BNDES. O resultado é que hoje o estado brasileiro está dominado por organizações criminosas. O modelo do PT foi reproduzido por outros partidos.
Sempre mencionando e fazendo referências à delação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), Joesley dispara contra o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha que, segundo ele, cobrava dinheiro em nome do presidente da República, Michel Temer.
Durante a entrevista, Batista explica como o PSDB entrou em um leilão de compra de partidos para garantir tempo de TV nas eleições de 2014 e como se ofereceu para gravar Temer, a quem acusa ser líder da "maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil".
Vale lembrar que o empresário ficou bilionário graças ao direcionamento irregular dos recursos do BNDES durante os governos Lula, gravou o áudio em que se baseiam as acusações contra Temer e que, estrahamente, foi o único delator a ser liberado pela PGR sem nenhuma punição, acusação ou reprimenda e vive nos Estados Unidos como se nada tivesse acontecido.
17 de junho de 2017
diário do poder
DONO DA JBS CONTA QUE TUDO COMEÇOU NA CHEGADA DE LULA AO PODER |
O empresário Joesley Batista, dono do Grupo J&F, afirmou, em entrevista à revista Época, que o o PT "institucionalizou" a corrupção no Brasil durante os governos do ex-presidente Lula e como se tornou o maior comprador de políticos do país. Curiosamente, foi quando a J&F aumentou seu faturamento anual de R$ 4 bilhões para R$ 170 bilhões.
Na entrevista, ele explica como o PT criou núcleos de corrupção com chefe, operador e tesoureiro nos Estados, nas estatais, nos fundos de pensão das estatais e até em ministérios importantes. "São organizações criminosas. Existem para ganhar dinheiro cometendo crimes", disse. "No começo eram dezenas. Depois viraram centenas", explicou.
Época - Quando esse processo começou?
Joesley - Foi no governo do PT para frente. O Lula e o PT institucionalizaram a corrupção. Houve essa criação de núcleos, com divisão de tarefas entre os integrantes, em Estados, ministérios, fundos de pensão, bancos, BNDES. O resultado é que hoje o estado brasileiro está dominado por organizações criminosas. O modelo do PT foi reproduzido por outros partidos.
Sempre mencionando e fazendo referências à delação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), Joesley dispara contra o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha que, segundo ele, cobrava dinheiro em nome do presidente da República, Michel Temer.
Durante a entrevista, Batista explica como o PSDB entrou em um leilão de compra de partidos para garantir tempo de TV nas eleições de 2014 e como se ofereceu para gravar Temer, a quem acusa ser líder da "maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil".
Vale lembrar que o empresário ficou bilionário graças ao direcionamento irregular dos recursos do BNDES durante os governos Lula, gravou o áudio em que se baseiam as acusações contra Temer e que, estrahamente, foi o único delator a ser liberado pela PGR sem nenhuma punição, acusação ou reprimenda e vive nos Estados Unidos como se nada tivesse acontecido.
17 de junho de 2017
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