JUSTIÇA ATENDE PEDIDO DO MPF E MANDA ADRIANA ANCELMO DE VOLTA PARA PRISÃO
A PROCURADORA SILVANA BATINI RESSALTOU O RISCO DE ADRIANA DESTRUIR PROVAS E OCULTAR PATRIMÔNIO
Na tarde desta quarta-feira (26) a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF) revogou a prisão domiciliar de Adriana Ancelmo, aceitando o pedido do Ministério Público Federal (MPF). Agora a ex-primeira-dama do Rio de Janeiro terá que deixar o apartamento no Leblon e voltar para o complexo penitenciário de Gerinicó.
O pedido de revogação foi da procuradora Silvana Batini alegando o risco de Adriana destruir provas e ocultar patrimônio obtido ilicitamente, por meio de esquemas de corrupção coordenados por seu marido, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. "A liberdade dela (Adriana) põe em risco o esforço de recuperação dos recursos que foram desviados dos cofres públicos. Dinheiro que hoje faz falta aos servidores, aos aposentados, à saúde pública, à segurança, à Uerj".
Além de ressaltar que as medidas preventivas do juiz Marcelo Bretas, como a proibição de acesso a internet e do uso de telefones, são inócuas e ingênuas.
A procuradora reconheceu que Adriana tem filhos menores, e que estão abalados, porém, “A vida dessas crianças tem, sim, um vazio, mas esse vazio não pode ser preenchido pela lei. Elas têm família, que esteve unida para proteger o patrimônio e certamente estará unida para proteger as crianças".
26 de abril de 2017
diário do poder
A PROCURADORA SILVANA BATINI RESSALTOU O RISCO DE ADRIANA DESTRUIR PROVAS E OCULTAR PATRIMÔNIO
ADRIANA ANCELMO TERÁ QUE DEIXAR O APARTAMENTO NO LEBLON E VOLTAR PARA O COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE GERINICÓ FOTO: FÁBIO MOTTA/ ESTADÃO |
Na tarde desta quarta-feira (26) a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF) revogou a prisão domiciliar de Adriana Ancelmo, aceitando o pedido do Ministério Público Federal (MPF). Agora a ex-primeira-dama do Rio de Janeiro terá que deixar o apartamento no Leblon e voltar para o complexo penitenciário de Gerinicó.
O pedido de revogação foi da procuradora Silvana Batini alegando o risco de Adriana destruir provas e ocultar patrimônio obtido ilicitamente, por meio de esquemas de corrupção coordenados por seu marido, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. "A liberdade dela (Adriana) põe em risco o esforço de recuperação dos recursos que foram desviados dos cofres públicos. Dinheiro que hoje faz falta aos servidores, aos aposentados, à saúde pública, à segurança, à Uerj".
Além de ressaltar que as medidas preventivas do juiz Marcelo Bretas, como a proibição de acesso a internet e do uso de telefones, são inócuas e ingênuas.
A procuradora reconheceu que Adriana tem filhos menores, e que estão abalados, porém, “A vida dessas crianças tem, sim, um vazio, mas esse vazio não pode ser preenchido pela lei. Elas têm família, que esteve unida para proteger o patrimônio e certamente estará unida para proteger as crianças".
26 de abril de 2017
diário do poder
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