"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de março de 2017

CORRUPÇÃO SEM LIMITES

ODEBRECHT COMPROU MP E DEU R$300 MILHÕES AO PT, REVELA EX-PRESIDENTE
ODEBRECCHT COMPROU MEDIDA PROVISÓRIA ASSINADA POR DILMA


MARCELO ODEBRECHT.


Foram colocados à disposição do PT exatos R$ 300 milhões, entre 2008 e 2014, Período que compreende os governos Lula e Dilma, segundo revelou o empreiteiro Marcelo Odebrecht, em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele que doou metade desse dinheiro à campanha de reeleição de Dilma Rousseff. Ele contou haver pago R$ 50 milhoes por uma medida provisória do Refis, que beneficiou a Odebrecht, assinada por Dilma e o então ministro da Fazenda Guido Mantega.

Odebrecht também relatou repasses ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), mas não esclareceu se a doação foi legal ou por meio de caixa dois, sem declarar. Ele também falou sobre um jantar com o então vice-presidente Michel Temer, mas negou ter tratado de valores de campanha.

As suspeitas são de abuso de poder econômico e político, o que significa que podem ter existido gastos de campanha acima do informado à Justiça Eleitoral, doações por meio de propina vindas de empreiteiras contratadas pela Petrobras e o pagamento indevido a gráficas contratadas pela campanha de Dilma.

As gráficas foram alvo de uma operação da Polícia Federal em dezembro, e um laudo feito por peritos do TSE concluiu que as gráficas não conseguiram provar que realmente fizeram os serviços que foram pagos pela coordenação da campanha.



03 de março de 2017
diário do poder

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