Macron, o capacho dos globalistas, é o candidato dos comunistas na França e deverá ser engolido por Marine Le Pen.
Esta é mais uma postagem destinada a desmascarar a grande mídia e, particularmente os jornalistas que trabalham nos grandes veículos de comunicação. Eu os conheço como a palma de minhas mãos, afinal exerço o jornalismo há mais de quatro décadas. Em sua maioria absoluta todos os jornalistas são esquerdistas e, portanto, são burros.
O problema se torna maior porque são burros dinâmicos, aqueles que verberam a burrice como verdade absoluta. E isso torna-se dramático quando dirigem e apresentam programas na televisão, dado ao fato de que essa mídia é a que forma a maioria da opinião pública em nível global.
Por isso que a grande mídia jamais condena a imigração em massa enquanto minimiza os atos terroristas perpetrados por esses semoventes importados pela União Europeia e ONU. Não há nos grandes jornais e/ou televisões uma mínima condenação a este estado de barbárie a que são submetidos os povos europeus.
Os jornalistas desses veículos de comunicação se tornaram os principais operadores do dito "globalismo", todavia esse conceito é escamoteado em qualquer análise política e/ou geopolítica.
Por isso que a grande mídia jamais condena a imigração em massa enquanto minimiza os atos terroristas perpetrados por esses semoventes importados pela União Europeia e ONU. Não há nos grandes jornais e/ou televisões uma mínima condenação a este estado de barbárie a que são submetidos os povos europeus.
Os jornalistas desses veículos de comunicação se tornaram os principais operadores do dito "globalismo", todavia esse conceito é escamoteado em qualquer análise política e/ou geopolítica.
Da mesma forma que a palavra "comunismo" foi banida dos textos da mídia, embora partidos comunistas existam no mundo inteiro, inclusive aqui mesmo no Brasil, como o PCdoB, PSOL e assemelhados.
Um dos primeiros esquemas de ocultação do comunismo foi quando batizaram de PT o maior ajuntamento de comunistas ocorridos no Brasil.
Quando se denuncia o esquema de globalista, a União Européia e a ONU, esses trapaceiros da grande mídia serviçais dos comunista escarnecem e acusam: é teoria da conspiração.
Pois bem. Vou transcrever em tradução livre do inglês com ajuda do tradutor online, como segue, uma matéria veiculada pelo site norte-americano Breitbart.
Quando se denuncia o esquema de globalista, a União Européia e a ONU, esses trapaceiros da grande mídia serviçais dos comunista escarnecem e acusam: é teoria da conspiração.
Pois bem. Vou transcrever em tradução livre do inglês com ajuda do tradutor online, como segue, uma matéria veiculada pelo site norte-americano Breitbart.
Trata-se de uma entrevista com o pelego picareta da União Europeia, Emmanuel Macron, candidato do establishment nas eleições presidenciais da França. Como poderão notar, Macron originário do Partido Socialista pulou fora do barco e fundou num novo partideco justamente para se livrar da pecha de socialista.
Esse picareta é banqueiro e investidor e inclusive esteve envolvido num esquema de apoio à 'finada' Hillary Clinton.
Vejam como ele defende a horda de assassinos islâmicos que emporcalha e ameaça a sociedade francesa e toda a Europa. Convenhamos, mas de graça e por razões humanitárias é que não é.
Vejam como ele defende a horda de assassinos islâmicos que emporcalha e ameaça a sociedade francesa e toda a Europa. Convenhamos, mas de graça e por razões humanitárias é que não é.
Claro, a cúpula da burguesia globalista vermelha continuará nas suas redomas de cristal e com um exército de segurança ao seu redor.
E povo? Ora, o povo que se exploda, como diria o personagem daquele quadro de humor da TV brasileira quando não havia a patrulha politicamente correta para censurar.
Leiam:
UM MEGA PICARETA
Afirmando que a migração em massa é inescapável e só vai acelerar, o ex-banqueiro de investimento Emmanuel Macron disse que os imigrantes são bons para a França e trazem "rajadas de criatividade e inovação" para a sociedade.
O candidato do establishment na corrida presidencial francesa também afirmou que os problemas nas comunidades migrantes não têm nada a ver com as ondas de migração em massa, mas são devido ao fracasso da França em integrá-los adequadamente. Ele também expressou apoio à discriminação positiva no emprego e "misturando" a demografia do bairro nas cidades.
Ao notar que a França recebeu menos imigrantes no ano passado do que outros países da Europa, Macron disse que "o tema da imigração não deve, portanto, preocupar a população francesa" em sua resposta a uma pergunta do presidente da ONG pró-migração Cimade sobre sua posição sobre Questões de política de migração.
"Então por que o [francês] debate? Porque [a migração] é a fonte de confusões e mal-entendidos. É uma forma de ansiedade ou, como dirão alguns autores, insegurança cultural.
"Mas as raízes de tais sentimentos reside na questão da integração, não em fato migratório", acrescentou o ex-banqueiro de investimentos, insistindo que a migração em massa é a "realidade" para "todas as democracias de hoje".
Macron também fez eco aos comentários feitos na semana passada, em que anunciou que o mundo entrou em uma era de migração em massa que será inescapável para a Europa. Ele afirmou que grandes ondas de migração de pessoas do terceiro mundo para a Europa só se acelerarão nos próximos anos como resultado de "incertezas geopolíticas e desestabilização climática".
CÍNICO E MENTIROSO
"Não devemos mentir aos nossos concidadãos - a imigração não é algo que possamos evitar", disse o candidato presidencial. Mas ele insistiu que o movimento de pessoas para a França oferece "oportunidades econômicas, culturais e sociais".
"Em todas as teorias do crescimento, [a imigração] é um dos determinantes positivos. Mas só desde que você sabe como cuidar dele. Quando sabemos como integrá-los e treiná-los, mulheres e homens renovam nossa sociedade, dando-lhe um novo ímpeto e novas explosões de criatividade e inovação ", disse.
Mas Macron observou que "a integração permanece um problema em France". Afirmando que o país "concentrou todas as dificuldades, culturais, econômicas e sociais, nos mesmos bairros", o candidato independente argumentou: "Não podemos mais descartar a desconfiança dos migrantes".
Propondo uma "regeneração urbana mais forte" para os subúrbios em conflito, dominados pelos migrantes na França, Macron elogiou o forçar de uma "mistura social" mais diversificada nos bairros e dividindo estudantes problemáticos entre uma gama mais ampla de escolas como suas soluções preferidas.
"A discriminação positiva no campo do emprego deve ser encorajada", acrescentou.
"Quero ajudar cada pessoa a integrar e combater as práticas discriminatórias nas empresas".
Proclamando que "o verdadeiro desafio reside no retorno às [fronteiras nacionais]", o líder presidencial atacou os candidatos nas eleições passadas e presentes que "prometeram fazer cumprir a lei de imigração e deportar estrangeiros irregulares" alegando que é quase impossível enviar migrantes ilegais de volta para Suas terras.
CAPACHO DO GLOBALISMO
O sociólogo e escritor Mathieu Bock-Côté advertiu na semana passada que Macron encarna "tudo de que a França quer se livrar".
"O globalismo excessivo e o esquerdismo cultural estão em contradição com as aspirações que parecem vir das profundezas do país", escreveu em Le Figaro.
Wikileaks revelou que Macron trabalhou numa aliança com Hillary Clinton no ano passado antes de sua derrota nas eleições presidenciais dos EUA.
O candidato globalista havia pedido a presença do candidato presidencial democrata em um jantar privado em outubro com vários políticos europeus, de acordo com um e-mail publicado no Wikileaks.
Nessa ocasião, uma discussão "para avaliar como os progressistas desenvolvem uma narrativa política e econômica bem-sucedida para combater o direito e os populistas à esquerda" deveria acontecer. Do site Breitbart - Click here to read en English
03 de março de 2017
in aluizio amorim
UM MEGA PICARETA
Afirmando que a migração em massa é inescapável e só vai acelerar, o ex-banqueiro de investimento Emmanuel Macron disse que os imigrantes são bons para a França e trazem "rajadas de criatividade e inovação" para a sociedade.
O candidato do establishment na corrida presidencial francesa também afirmou que os problemas nas comunidades migrantes não têm nada a ver com as ondas de migração em massa, mas são devido ao fracasso da França em integrá-los adequadamente. Ele também expressou apoio à discriminação positiva no emprego e "misturando" a demografia do bairro nas cidades.
Ao notar que a França recebeu menos imigrantes no ano passado do que outros países da Europa, Macron disse que "o tema da imigração não deve, portanto, preocupar a população francesa" em sua resposta a uma pergunta do presidente da ONG pró-migração Cimade sobre sua posição sobre Questões de política de migração.
"Então por que o [francês] debate? Porque [a migração] é a fonte de confusões e mal-entendidos. É uma forma de ansiedade ou, como dirão alguns autores, insegurança cultural.
"Mas as raízes de tais sentimentos reside na questão da integração, não em fato migratório", acrescentou o ex-banqueiro de investimentos, insistindo que a migração em massa é a "realidade" para "todas as democracias de hoje".
Macron também fez eco aos comentários feitos na semana passada, em que anunciou que o mundo entrou em uma era de migração em massa que será inescapável para a Europa. Ele afirmou que grandes ondas de migração de pessoas do terceiro mundo para a Europa só se acelerarão nos próximos anos como resultado de "incertezas geopolíticas e desestabilização climática".
CÍNICO E MENTIROSO
"Não devemos mentir aos nossos concidadãos - a imigração não é algo que possamos evitar", disse o candidato presidencial. Mas ele insistiu que o movimento de pessoas para a França oferece "oportunidades econômicas, culturais e sociais".
"Em todas as teorias do crescimento, [a imigração] é um dos determinantes positivos. Mas só desde que você sabe como cuidar dele. Quando sabemos como integrá-los e treiná-los, mulheres e homens renovam nossa sociedade, dando-lhe um novo ímpeto e novas explosões de criatividade e inovação ", disse.
Mas Macron observou que "a integração permanece um problema em France". Afirmando que o país "concentrou todas as dificuldades, culturais, econômicas e sociais, nos mesmos bairros", o candidato independente argumentou: "Não podemos mais descartar a desconfiança dos migrantes".
Propondo uma "regeneração urbana mais forte" para os subúrbios em conflito, dominados pelos migrantes na França, Macron elogiou o forçar de uma "mistura social" mais diversificada nos bairros e dividindo estudantes problemáticos entre uma gama mais ampla de escolas como suas soluções preferidas.
"A discriminação positiva no campo do emprego deve ser encorajada", acrescentou.
"Quero ajudar cada pessoa a integrar e combater as práticas discriminatórias nas empresas".
Proclamando que "o verdadeiro desafio reside no retorno às [fronteiras nacionais]", o líder presidencial atacou os candidatos nas eleições passadas e presentes que "prometeram fazer cumprir a lei de imigração e deportar estrangeiros irregulares" alegando que é quase impossível enviar migrantes ilegais de volta para Suas terras.
CAPACHO DO GLOBALISMO
O sociólogo e escritor Mathieu Bock-Côté advertiu na semana passada que Macron encarna "tudo de que a França quer se livrar".
"O globalismo excessivo e o esquerdismo cultural estão em contradição com as aspirações que parecem vir das profundezas do país", escreveu em Le Figaro.
Wikileaks revelou que Macron trabalhou numa aliança com Hillary Clinton no ano passado antes de sua derrota nas eleições presidenciais dos EUA.
O candidato globalista havia pedido a presença do candidato presidencial democrata em um jantar privado em outubro com vários políticos europeus, de acordo com um e-mail publicado no Wikileaks.
Nessa ocasião, uma discussão "para avaliar como os progressistas desenvolvem uma narrativa política e econômica bem-sucedida para combater o direito e os populistas à esquerda" deveria acontecer. Do site Breitbart - Click here to read en English
03 de março de 2017
in aluizio amorim
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