SENADORA RÉ GLEISI ACUSA MORAES DE LIDERAR "CAÇADA AOS PETISTAS"
INDICADO DISSE QUE REPREENSÃO EM SP FOI CONTRA QUEM "ATEOU FOGO EM PNEUS"
O ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer para a vaga no Supremo Tribunal Federal, continua firme no propósito de não se manifestar sobre o Partido dos Trabalhadores.
Instado a falar sobre o tema repetidas vezes pela tropa de choque do PT - Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Gleisi Hoffmann -, Moraes sempre fugiu da resposta sob a alegação de que não pode se manifestar sobre um assunto que eventualmente poderá julgar no STF.
Última a falar antes do intervalo declarado pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o peemedebista Edison Lobão, a senadora Gleisi Hoffmann pressionou Moraes: "é importante que todos nós saibamos qual será tua postura no Supremo, uma vez que à frente do Ministério da Justiça o senhor liderou uma caçada aos petistas".
Com humor e certa ironia, o sabatinado respondeu friamente a senadora. "As operações deflagradas pela Polícia Federal ao longo dos nove meses em que estive à frente do ministério afastam qualquer conotação política em minha atuação, diversos partidos foram alvos de medidas judiciais neste período".
E completou: "não me sinto constrangido e nem vejo porquê me declarar suspeito ou impedido de realizar qualquer julgamento. Se for aprovado por vocês, julgarei e avaliarei cada um dos casos de acordo com os Códigos de Processo Civil e Penal, conforme determina a lei".
Após a resposta de Moraes, o senador Lobão declarou o intervalo de dez minutos. Na volta, a sessão será retomada com a fala da senadora Marta Suplicy.
22 de fevereiro de 2017
jorge macedo
diário do poder
INDICADO DISSE QUE REPREENSÃO EM SP FOI CONTRA QUEM "ATEOU FOGO EM PNEUS"
INDICADO RESPONDEU QUE REPREENSÃO EM SP FOI CONTRA QUEM "ATEOU FOGO EM PNEUS" |
O ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer para a vaga no Supremo Tribunal Federal, continua firme no propósito de não se manifestar sobre o Partido dos Trabalhadores.
Instado a falar sobre o tema repetidas vezes pela tropa de choque do PT - Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Gleisi Hoffmann -, Moraes sempre fugiu da resposta sob a alegação de que não pode se manifestar sobre um assunto que eventualmente poderá julgar no STF.
Última a falar antes do intervalo declarado pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o peemedebista Edison Lobão, a senadora Gleisi Hoffmann pressionou Moraes: "é importante que todos nós saibamos qual será tua postura no Supremo, uma vez que à frente do Ministério da Justiça o senhor liderou uma caçada aos petistas".
Com humor e certa ironia, o sabatinado respondeu friamente a senadora. "As operações deflagradas pela Polícia Federal ao longo dos nove meses em que estive à frente do ministério afastam qualquer conotação política em minha atuação, diversos partidos foram alvos de medidas judiciais neste período".
E completou: "não me sinto constrangido e nem vejo porquê me declarar suspeito ou impedido de realizar qualquer julgamento. Se for aprovado por vocês, julgarei e avaliarei cada um dos casos de acordo com os Códigos de Processo Civil e Penal, conforme determina a lei".
Após a resposta de Moraes, o senador Lobão declarou o intervalo de dez minutos. Na volta, a sessão será retomada com a fala da senadora Marta Suplicy.
22 de fevereiro de 2017
jorge macedo
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