A pedido de vários comentaristas da Tribuna da Internet, que se surpreenderam com a informação aqui divulgada acerca da existência de tratamentos para doenças da próstata que eliminam a necessidade de cirurgia, solicitei ao advogado carioca Ernesto Almeida que nos enviasse um relato sobre seu caso clínico e o tratamento a que foi submetido. Seu depoimento é um primor de informação e precisão, mostrando que essa alternativa da Medicina Oriental, unindo homeopatia e acupuntura, realmente é eficaz. E seu depoimento revela também a incompetência das autoridades brasileiras, que passaram a dificultar a importação do medicamento fabricado na China e que usa também ingredientes africanos.
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A EFICÁCIA DA MEDICINA ORIENTALErnesto Almeida
A EFICÁCIA DA MEDICINA ORIENTALErnesto Almeida
Não é propriamente um artigo, apenas estou reunindo algumas informações sobre o tratamento da hiperplasia benigna de próstata a que fui submetido, com êxito absoluto.
Morei em Brasília por 16 anos. Nesse período, a doença se agravou e fui procurar um dos maiores especialistas da capital, mas me decepcionei quando deu o diagnóstico e propôs uma cirurgia traumática, com risco de sequelas e até impotência. Não aceitei ser operado e sai do consultório sem saber o que fazer.
Poucos dias depois, encontrei nos corredores do DNER um companheiro de trabalho que não via há tempos. Começamos a conversar e lhe contei meu problema médico. Por sorte, ele era cliente do Dr. Gu Huang Gu, chinês de Xangai, especialista em medicina oriental e, posteriormente, formado nos EUA pela medicina ocidental, e depois fiquei sabendo ser um dos preferido das celebridades da política brasiliense, sendo seu mais famoso cliente o ex-presidente Itamar Franco.
NEM OLHOU OS EXAMES – Levei ao Dr. Gu todos os meus exames, que indicavam uma obstrução do canal urinário de 96%, e havia também outra disfunção, que era o peso excessivo da próstata, muito dilatada.
Ao me receber, o médico nem quis olhar meus exames. Levou-me a uma sala onde havia duas macas e pediu que ficasse apenas de cueca. Fez um exame rápido, pegou meu pulso, disse que minha pressão estava alta e que eu estava com problemas renais e prostáticos.
Depois de uma sessão de acupuntura, que durou cerca de 20 minutos, saí com um vidrinho de bolinhas da homeopatia chinesa e com as agulhas de acupuntura de uso individual que eram vendidas no consultório.
Passei a tomar 18 bolinhas homeopáticas por dia, de manhã, à tarde e à noite, antes das refeições. O remédio chama-se Prostatis e eu comprava em Brasília, depois em São Paulo e, por fim aqui no Rio, na Rua Uruguaiana.
TRATAMENTO LONGO – Durante quatro anos segui à risca o tratamento prescrito da acupuntura e as bolinhas. Ao cabo desses anos, o resultado foi surpreendente. A obstrução se reduziu aos níveis normais relativos à minha faixa etária. O peso/volume da próstata até hoje, muitos anos depois, também encontra-se sob controle, dentro da normalidade etária.
Paralelamente, conheci em Brasília também o Dr. Jong Suk Yum, um médico sul-coreano com a mesma formação do Dr.GU, defensor da Unibiótica e autor de vários livros sobre doenças que são próprias da terceira idade. Hoje, me louvo de seus livros para cuidar de minha família, usando seu receituário supernatural. Jong Suk Yum é um autor consagrado mundialmente e comecei a comprar seus livros ainda em Brasília. O primeiro deles, “Não há aposentadoria na vida – como chegar aos 120 anos”, e o último, “Natureza – Laboratório da vida”, são da melhor qualidade.
O REMÉDIO SUMIU – Hoje, no Brasil não são mais encontradas as bolinhas homeopáticas Prostatis, porque sua importação passou a ser dificultada pelo órgão de fiscalização dos remédios, a Anvisa. Não tomo há muitos anos, mas gostaria de fazê-lo, apenas por prevenção. Lamento muito essa decisão das autoridades brasileiras, por ser totalmente equivocada.
Depois, descobri a existência do medicamento Prostatal, vendido aqui no Brasil nas lojas de produtos naturais, como a Herbarium. Comprei alguns frascos e tomei, mas não sei se o princípio ativo é o mesmo do medicamento chinês.
26 de fevereiro de 2017
Carlos Newton
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