"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

O IMPALATÁVEL JABÁ ACADÊMICO: O JARGÃO INÚTIL E PRETENSIOSO


A academia é o primeiro, o segundo e o último refúgio da canalha. A esquerda infestou as universidades para monopolizar e distorcer o discurso científico, para que suas teses sejam divulgadas e não possam ser contestadas, pois, afinal, são defendidas por especialistas chamados “experts”. Experts como Marxilena Chauí, experts como Belluzzo, experts como aqueles idiotas que vomitam dizendo que o aquecimento global é causado pelas economias desenvolvidas [i.e., apenas os EUA]. Uma das inúmeras facetas intoleráveis desses “experts” é o jargão pseudo-científico que usam [que foi obliterado inconsolavelmente por Sokal, e convenientemente ignorado e enterrado]. O pior é que os principais usuários do jargão são sempre os patetas emproados que falam com aquela petulância, autoridade e arrogância típicas daqueles que nao têm idéia do que estão falando mas que adoram ouvir a própria voz sebosa, irritante e insuportável: 
There’s a huge difference, for instance, between defending academic jargon as such and defending academic jargon as the typical academic so often uses it. There’s likewise a huge difference between justifying jargon when it is absolutely necessary (when all other available terms simply do not account for the depth or specificity of the thing you’re addressing) and pretending that jargon is always justified when academics use it. And there’s a huge difference between jargon as a necessarily difficult tool required for the academic work of tackling difficult concepts, and jargon as something used by tools simply to prove they’re academics.
26 de fevereiro de 2017
in selva brasilis

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