DIPLOMATAS COMEMORAM O FIM DA ‘BAIXARIA PT’
DIPLOMATAS VIBRAM COM FIM DE HUMILHAÇÕES E FURTOS NAS COMITIVAS
Diplomatas brasileiros comemoram, mundo afora, o fim da baixaria que marcou as viagens internacionais dos governos do PT. As comitivas oficiais, de Lula ou de Dilma, tratavam os diplomatas como “criados”. E ainda deixavam para trás problemas para as embaixadas resolverem, como quando uma nora do ex-presidente Lula achou de meter na mala ricas toalhas e lençóis do hotel. Pagos, depois, pelo contribuinte, claro. A informação é docolunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No exterior, a ex-presidente Dilma costumava humilhar diplomatas, referindo-se a eles com ironia até diante de próceres estrangeiros.
Dilma usava diplomatas, como ocorreu em Londres e Oslo, ordenando até que lhe fritassem ovos “caipiras”, que sempre levava na bagagem.
Em hotéis de luxo, era frequente membros das comitivas presidenciais implicarem até com a mobília, exigindo sua troca. Sempre aos gritos.
02 de outubro de 2016
diário do poder
DIPLOMATAS VIBRAM COM FIM DE HUMILHAÇÕES E FURTOS NAS COMITIVAS
DILMA DESEMBARCA EM MAIS UMA DE SUAS VIAGENS INTERNACIONAIS: GROSSERIAS E BAIXARIAS NUNCA MAIS. (FOTO: EBC) |
Diplomatas brasileiros comemoram, mundo afora, o fim da baixaria que marcou as viagens internacionais dos governos do PT. As comitivas oficiais, de Lula ou de Dilma, tratavam os diplomatas como “criados”. E ainda deixavam para trás problemas para as embaixadas resolverem, como quando uma nora do ex-presidente Lula achou de meter na mala ricas toalhas e lençóis do hotel. Pagos, depois, pelo contribuinte, claro. A informação é docolunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No exterior, a ex-presidente Dilma costumava humilhar diplomatas, referindo-se a eles com ironia até diante de próceres estrangeiros.
Dilma usava diplomatas, como ocorreu em Londres e Oslo, ordenando até que lhe fritassem ovos “caipiras”, que sempre levava na bagagem.
Em hotéis de luxo, era frequente membros das comitivas presidenciais implicarem até com a mobília, exigindo sua troca. Sempre aos gritos.
02 de outubro de 2016
diário do poder
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