"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 2 de outubro de 2016

A DECADÊNCIA DE LULA: RECORDE MUNDIAL DE POPULARIDADE EM 2010, COMÍCIOS VAZIOS EM 2016

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Terá forças políticas – e jurídicas – para concorrer em 2018?

É sempre bom tomar cuidado ao decretar a “morte política” de Lula. Afinal, não faltam episódios de “ressurreição” em sua trajetória. Pode voltar? Claro que pode! Mas, hoje, o que se tem é um retrato da decadência.

Em 2010, ao final de seu segundo mandato, tinha 87% de popularidade. Apontaram não apenas como um recorde brasileiro, mas até mesmo mundial. Superaria, entre outros, Nelson Mandela.

Veio então o governo de Dilma Rousseff, a economia começou a mostrar a verdadeira face, os escândalos estouraram aos montes, o desemprego disparou, mais escândalos, mais desemprego, Lava Jato na cola do próprio Lula e estamos onde estamos.

O líder máximo do petismo vai ao nordeste e os candidatos do partido afundam, vai para Campinas – cidade já governada por seu partido – e seu comício fica “esvaziado“.

Será que terá forças para empreender outra campanha presidencial, além das condições jurídicas bastantes? Quanto a isso, e mais do que nunca, o Implicante mantém a análise publicada em janeiro deste ano.


02 de outubro de 2016
implicante

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