SISTEMA COPIADO DOS EUA OBJETIVARÁ O 'COMBATE AO TERRORISMO'
A Europa começará a "registrar" turistas que entrarem em suas fronteiras, incluindo brasileiros, segundoconfirmou nesta segunda-feira (17), o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. O sistema será proposto pelo poder Executivo da União Europeia até o próximo mês de novembro e será instituído com o pretexto de "combater o terrorismo" em seus países-membros e a grave crise migratória desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Juncker explicou que “quando uma pessoa entrar na UE, ela será registrada, assim como lugar, data e motivo da viagem. Esse novo sistema automatizado nos dirá quem está autorizado a transitar pela UE antes que ela chegue na UE”. Ele deu essa explicação durante uma sessão plenária do Parlamento Europeu em Estrasburgo, na França.
Confirmada a consagração da xenofobia em território europeu, como a preconiza Juncker, o Brasil terá de tratar turistas europeus do mesmo modo, dentro do principio internacional da reciprocidade que rege o relacionamento entre as nações.
O Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (Etias, na sigla em inglês) valerá para todos os cidadãos extracomunitários que não precisam de visto para entrar no Espaço Schengen – área de livre circulação de pessoas dentro do bloco, incluindo brasileiros.
O modelo é similar ao adotado nos Estados Unidos e coletará dados dos viajantes antes do embarque, permitindo que Bruxelas determine se sua presença colocará a segurança no bloco em risco e, eventualmente, impeça sua entrada.
Essas informações serão passadas pelos próprios turistas, por meio do preenchimento de um questionário online.
No entanto, ao menos por enquanto, Juncker não mencionou nenhuma taxa, mas especula-se que a União Europeia passará a cobrar 50 euros (R$ 186) para cada extracomunitário que entrar em suas fronteiras.
18 de outubro de 2016
diário do poder
A Europa começará a "registrar" turistas que entrarem em suas fronteiras, incluindo brasileiros, segundoconfirmou nesta segunda-feira (17), o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. O sistema será proposto pelo poder Executivo da União Europeia até o próximo mês de novembro e será instituído com o pretexto de "combater o terrorismo" em seus países-membros e a grave crise migratória desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Juncker explicou que “quando uma pessoa entrar na UE, ela será registrada, assim como lugar, data e motivo da viagem. Esse novo sistema automatizado nos dirá quem está autorizado a transitar pela UE antes que ela chegue na UE”. Ele deu essa explicação durante uma sessão plenária do Parlamento Europeu em Estrasburgo, na França.
Confirmada a consagração da xenofobia em território europeu, como a preconiza Juncker, o Brasil terá de tratar turistas europeus do mesmo modo, dentro do principio internacional da reciprocidade que rege o relacionamento entre as nações.
O modelo é similar ao adotado nos Estados Unidos e coletará dados dos viajantes antes do embarque, permitindo que Bruxelas determine se sua presença colocará a segurança no bloco em risco e, eventualmente, impeça sua entrada.
Essas informações serão passadas pelos próprios turistas, por meio do preenchimento de um questionário online.
No entanto, ao menos por enquanto, Juncker não mencionou nenhuma taxa, mas especula-se que a União Europeia passará a cobrar 50 euros (R$ 186) para cada extracomunitário que entrar em suas fronteiras.
18 de outubro de 2016
diário do poder
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