"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

OPERAÇÃO ACRÔNIMO: DÍVIDA DE CAMPANHA DE DILMA FOI PAGA COM DINHEIRO PÚBLICO, DIZ BENÉ

GOVERNO PAGOU DÍVIDA DE R$44,7 MILHÕES DA CAMPANHA DE DILMA

GILES, O DELATADO, E BENÉ.


O empresário Benedito Oliveira Neto, o Bené, delator da Operação Acrônimo , afirmou à Polícia Federal que Giles Azevedo, homem de confiança e ex-chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff usou dinheiro público, em um contrato de publicidade do Palácio do Planalto, em 2015, com a agencia Click, para quitar dívidas da campanha presidencial de 2010 no valor de R$44,7 milhões.

O uso de dinheiro público para pagar dívidas de campanha de Dilma ocorreu entre 2014 e 2015, quando as operações Lava Jato e Acrônimo já haviam sido deflagradas há muito tempo.

Esta é a primeira vez que a Polícia Federal obtém evidências de que o Planalto chefiado por Dilma desviou dinheiro público da Presidência da República para quitar caixa dois de campanha. A informação é da revista Época.

Bené é acusado de ser o principal operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comérco Exterior de Dilma.

03 de junho de 2016
diário do poder

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