GOVERNO PAGOU DÍVIDA DE R$44,7 MILHÕES DA CAMPANHA DE DILMA
O empresário Benedito Oliveira Neto, o Bené, delator da Operação Acrônimo , afirmou à Polícia Federal que Giles Azevedo, homem de confiança e ex-chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff usou dinheiro público, em um contrato de publicidade do Palácio do Planalto, em 2015, com a agencia Click, para quitar dívidas da campanha presidencial de 2010 no valor de R$44,7 milhões.
O uso de dinheiro público para pagar dívidas de campanha de Dilma ocorreu entre 2014 e 2015, quando as operações Lava Jato e Acrônimo já haviam sido deflagradas há muito tempo.
Esta é a primeira vez que a Polícia Federal obtém evidências de que o Planalto chefiado por Dilma desviou dinheiro público da Presidência da República para quitar caixa dois de campanha. A informação é da revista Época.
Bené é acusado de ser o principal operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comérco Exterior de Dilma.
03 de junho de 2016
diário do poder
GILES, O DELATADO, E BENÉ. |
O empresário Benedito Oliveira Neto, o Bené, delator da Operação Acrônimo , afirmou à Polícia Federal que Giles Azevedo, homem de confiança e ex-chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff usou dinheiro público, em um contrato de publicidade do Palácio do Planalto, em 2015, com a agencia Click, para quitar dívidas da campanha presidencial de 2010 no valor de R$44,7 milhões.
O uso de dinheiro público para pagar dívidas de campanha de Dilma ocorreu entre 2014 e 2015, quando as operações Lava Jato e Acrônimo já haviam sido deflagradas há muito tempo.
Esta é a primeira vez que a Polícia Federal obtém evidências de que o Planalto chefiado por Dilma desviou dinheiro público da Presidência da República para quitar caixa dois de campanha. A informação é da revista Época.
Bené é acusado de ser o principal operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comérco Exterior de Dilma.
03 de junho de 2016
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