Nesta sexta-feira (17), em mais uma manobra procrastinatória, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio da Silva protocolou pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para postergar o envio dos processos contra o petista, no âmbito da Operação Lava-Jato, para a 13ª Vara Federal de Curitiba, comandada pelo juiz Sérgio Moro.
No embargo de declaração, os advogados requisitam que as investigações fiquem no STF até que sejam julgados os recursos que tentam impedir a transferência para a primeira instância dos processos de que o lobista-palestrante é alvo.
A solicitação deverá ser analisada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no Supremo.
Nesta semana, além de devolver para Sérgio Moro os procedimentos que envolvem o sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, e o apartamento triplex em Guarujá, no litoral paulista, cuja propriedade é atribuída a Lula, o ministro Teori também anulou o efeito probatório das gravações em que o petista aparece conversando com a presidente afastada Dilma Rousseff sobre o envio de um termo de posse para a Casa Civil. Lula foi nomeado às pressas como ministro de Estado para escapar de eventual pedido de prisão, em clara armação para obstruir os trabalhos da Justiça.
A defesa de Lula ainda pede que o ministro Teori esclareça supostas obscuridades e dúvidas na decisão de devolver os processos contra o petista para Moro.
Segundo os advogados, se os casos das propriedades estiverem ligados à Lava-Jato, os mesmos devem permanecer no STF; se não tiverem relação, a Corte deve apontar o órgão competente para processá-lo.
A defesa de Lula argumenta que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidiu incluir Lula no chamado inquérito-mãe da Lava-Jato, conhecido como “quadrilhão”, e que não há motivo para que apurações sobre o mesmo caso sejam encaminhadas para outras instâncias.
Nesta semana, além de devolver para Sérgio Moro os procedimentos que envolvem o sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, e o apartamento triplex em Guarujá, no litoral paulista, cuja propriedade é atribuída a Lula, o ministro Teori também anulou o efeito probatório das gravações em que o petista aparece conversando com a presidente afastada Dilma Rousseff sobre o envio de um termo de posse para a Casa Civil. Lula foi nomeado às pressas como ministro de Estado para escapar de eventual pedido de prisão, em clara armação para obstruir os trabalhos da Justiça.
A defesa de Lula ainda pede que o ministro Teori esclareça supostas obscuridades e dúvidas na decisão de devolver os processos contra o petista para Moro.
Segundo os advogados, se os casos das propriedades estiverem ligados à Lava-Jato, os mesmos devem permanecer no STF; se não tiverem relação, a Corte deve apontar o órgão competente para processá-lo.
A defesa de Lula argumenta que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidiu incluir Lula no chamado inquérito-mãe da Lava-Jato, conhecido como “quadrilhão”, e que não há motivo para que apurações sobre o mesmo caso sejam encaminhadas para outras instâncias.
Contudo, a inclusão do ex-presidente no “quadrilhão” ainda não foi autorizada e está sob análise de Teori.
No dia 10 de junho, em manifestação contra o impeachment da presidente afastada, na Avenida Paulista, em São Paulo, Lula, embalado pela adulação nauseante de uma claque de aluguel, disse que não há no País autoridade mais honesta do que ele.
“Eles estão coagindo os empresários a comprometer o Lula, dizer que o Lula participou. Até agora, não estou sendo processado, não fui indiciado. Quero saber qual é o momento que eles vão tentar me criminalizar. Tenho tranquilidade, duvido que algum procurador, que algum delegado da polícia, seja mais honesto que eu, mais ético que eu, nesse País”, disse o petista.
Para quem gazeteia a própria honestidade Brasil afora, Lula está se mostrando um covarde contumaz, detalhe que muitos conhecem há décadas. Buscar chicanas jurídicas para escapar da prisão é prova inconteste de sua inegável culpa.
19 de junho de 2016
ucho.info
No dia 10 de junho, em manifestação contra o impeachment da presidente afastada, na Avenida Paulista, em São Paulo, Lula, embalado pela adulação nauseante de uma claque de aluguel, disse que não há no País autoridade mais honesta do que ele.
“Eles estão coagindo os empresários a comprometer o Lula, dizer que o Lula participou. Até agora, não estou sendo processado, não fui indiciado. Quero saber qual é o momento que eles vão tentar me criminalizar. Tenho tranquilidade, duvido que algum procurador, que algum delegado da polícia, seja mais honesto que eu, mais ético que eu, nesse País”, disse o petista.
Para quem gazeteia a própria honestidade Brasil afora, Lula está se mostrando um covarde contumaz, detalhe que muitos conhecem há décadas. Buscar chicanas jurídicas para escapar da prisão é prova inconteste de sua inegável culpa.
19 de junho de 2016
ucho.info
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