AGÊNCIA ENROLA VERIFICAÇÕES E PARALISA MIL NOMEAÇÕES NO GOVERNO
Ainda controlada por pessoas ligadas aos governos do PT, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) está sob suspeita, no próprio Palácio do Planalto, de boicotar as nomeações para o governo Michel Temer. Levantamento da Casa Civil mostra que ao menos 1.100 indicações estão paralisadas por causa da Abin, que tem a responsabilidade de verificar a ficha de cada indicado e liberar ou não para nomeação. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Pesquisa da Abin sobre o secretário-executivo do Ministério da Saúde demorou três semanas. Do segundo para baixo, a demora é maior.
O governo diz ter detectado elevado número de petistas aboletados na Agência Brasileira de Inteligência, e o objetivo seria boicotar o governo.
Em resposta, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC), considerou a situação delicada. “Dá vontade de exonerar todo mundo”.
Os aliados estão revoltados. O gabinete do líder do governo na Câmara virou um confessionário: todo mundo vai lá para reclamar.
19 de junho de 2016
diário do poder
AGÊNCIA ENROLA VERIFICAÇÕES E PARALISA MIL NOMEAÇÕES NO GOVERNO |
Ainda controlada por pessoas ligadas aos governos do PT, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) está sob suspeita, no próprio Palácio do Planalto, de boicotar as nomeações para o governo Michel Temer. Levantamento da Casa Civil mostra que ao menos 1.100 indicações estão paralisadas por causa da Abin, que tem a responsabilidade de verificar a ficha de cada indicado e liberar ou não para nomeação. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Pesquisa da Abin sobre o secretário-executivo do Ministério da Saúde demorou três semanas. Do segundo para baixo, a demora é maior.
O governo diz ter detectado elevado número de petistas aboletados na Agência Brasileira de Inteligência, e o objetivo seria boicotar o governo.
Em resposta, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC), considerou a situação delicada. “Dá vontade de exonerar todo mundo”.
Os aliados estão revoltados. O gabinete do líder do governo na Câmara virou um confessionário: todo mundo vai lá para reclamar.
19 de junho de 2016
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