O total de R$ 3,6 milhões estava na conta de orçamento de obras
Segundo um laudo da Polícia Federal (PF), feito a partir da quebra do sigilo fiscal da empreiteira Andrade Gutierrez, um pagamento de R$ 3,6 milhões foi feito para o ex-presidente Lula entre 2011 e 2014.
Este dinheiro estava numa conta chamada “overhead”. Os peritos explicam que esse tipo de conta é utilizado na formação de orçamentos de obras. “Foram identificados lançamentos contábeis indicativos de pagamentos e doações a empresas e instituições vinculadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no montante de R$ 3.607.347, entre os anos de 2011 e 2014”, diz o documento.
Otávio Marques Azevedo, ex-presidente da empreiteira citou o nome do ex-presidente num pedido de apoio em contrato firmado na Venezuela, em depoimento prestado nesta semana na Justiça Federal. O executivo negou ter feito pagamento de propinas ao petista.
São cinco pagamentos para a LILS e quatro doações para o Instituto Lula entre 2011 e 2014. E o controle destas despesas seria feito pela “alta administração”, segundo o documento.
Lula nega as irregularidades nos recebimentos e diz que realizou todas as palestras e consultorias. O Instituto Lula não comentou o assunto nem a empreiteira Andrade Gutierrez.
Estes inquéritos que apuram o suposto envolvimento de Lula no esquema de corrupção da Petrobras foram enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF).
20 de abril de 2016
opinião e notícia
Lula nega irregularidades (Foto: Wikimedia) |
Segundo um laudo da Polícia Federal (PF), feito a partir da quebra do sigilo fiscal da empreiteira Andrade Gutierrez, um pagamento de R$ 3,6 milhões foi feito para o ex-presidente Lula entre 2011 e 2014.
Este dinheiro estava numa conta chamada “overhead”. Os peritos explicam que esse tipo de conta é utilizado na formação de orçamentos de obras. “Foram identificados lançamentos contábeis indicativos de pagamentos e doações a empresas e instituições vinculadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no montante de R$ 3.607.347, entre os anos de 2011 e 2014”, diz o documento.
Otávio Marques Azevedo, ex-presidente da empreiteira citou o nome do ex-presidente num pedido de apoio em contrato firmado na Venezuela, em depoimento prestado nesta semana na Justiça Federal. O executivo negou ter feito pagamento de propinas ao petista.
São cinco pagamentos para a LILS e quatro doações para o Instituto Lula entre 2011 e 2014. E o controle destas despesas seria feito pela “alta administração”, segundo o documento.
Lula nega as irregularidades nos recebimentos e diz que realizou todas as palestras e consultorias. O Instituto Lula não comentou o assunto nem a empreiteira Andrade Gutierrez.
Estes inquéritos que apuram o suposto envolvimento de Lula no esquema de corrupção da Petrobras foram enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF).
20 de abril de 2016
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