"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

DEPOIMENTOS E PROVAS COMPROMETEM PAULO BERNARDO E GLEISI HOFFMANN

'PB' ACUSADO DE PEDIR DINHEIRO SUJO PARA A CAMPANHA DE GLEISI

Ao contrário do que afirmam os acusados, a Polícia Federal tem elementos consistentes para solicitar o indiciamento do paranaense Paulo Bernardo (PT), ex-ministro dos governos Lula e Dilma, e de sua mulher, a senadora Geisi Hoffmann (PT-OR), ex-ministra da Casa Civil de Dilma.

A PF apurou que Paulo Bernardo, que entre os amigos é chamado de "PB", foi quem pediu dinheiro ao megadoleiro Alberto Youssef ou ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa para custear a campanha de sua mulher, senadora Geisi Hoffmann. Para a PF, ele sabia que os valores eram ilícitos, por isso os solicitou a Paulo Roberto Costa.



A PF ainda aponta que Ernesto Kugler Rodrigues recebeu o valor em quatro parcelas, a pedido da senadora e do marido. Durante as investigações, a PF encontrou na agenda de Paulo Roberto a inscrição a “1,0 PB”, e confirmou que se tratava do ex-ministro. Os valores, segundo os federais, foram levados de São Paulo a Curitiba por Antonio Carlos Fioravante Pieruccini, que documentou todo o local da entrega para os policiais. A PF identificou ainda registros telefônicos que confirmariam a propina para a campanha.


21 de abril de 2016
diário do poder

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