O ministro Edinho Silva (Comunicação Social) voltou a criticar nesta quinta-feira (31) o clima de intolerância no país e defendeu que as forças políticas sentem para conversar. Segundo o ministro, as forças políticas deveriam evitar com que o clima de radicalização aumente no país, caso contrário haveria um risco de aparecer um “cadáver”.
“Nós vamos baixar o tom ou vamos esperar o primeiro cadáver?”, questionou o ministro em conversa com um grupo de jornalistas logo após a cerimônia da presidente Dilma Rousseff com artistas.
Diante da insistência de jornalistas para que explicasse melhor o que estava querendo transmitir, ele afirmou: “Vamos fazer isto [buscar uma negociação] ou vamos esperar o primeiro cadáver?”. Segundo ele, se algo não for feito há o risco de isto ocorrer.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se sabe, não existe radicalização por parte dos manifestantes que defendem o impeachment. Pelo contrário, todos os atos públicos são inteiramente pacíficos, as pessoas se confraternizam. Portanto, se houver algum cadáver, ninguém poderá culpar os manifestantes pró-impeachment. Diante dessa realidade concreta, certamente o ministro Edinho Silva está se referindo às promessas de Lula e do PT, sobre a possibilidade de incendiar o país, chamar o exército do Stédile, desestabilizar o próximo governo e outras ameaças do gênero. Mas é claro que nenhum país pode se curvar a esse tipo de intimidação, de caráter absolutamente irracional. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se sabe, não existe radicalização por parte dos manifestantes que defendem o impeachment. Pelo contrário, todos os atos públicos são inteiramente pacíficos, as pessoas se confraternizam. Portanto, se houver algum cadáver, ninguém poderá culpar os manifestantes pró-impeachment. Diante dessa realidade concreta, certamente o ministro Edinho Silva está se referindo às promessas de Lula e do PT, sobre a possibilidade de incendiar o país, chamar o exército do Stédile, desestabilizar o próximo governo e outras ameaças do gênero. Mas é claro que nenhum país pode se curvar a esse tipo de intimidação, de caráter absolutamente irracional. (C.N.)
01 de abril de 2016
Deu na Folha
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