RENAN CONFIRMA VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO NESTA QUINTA, E RECESSO
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou a sessão do Congresso Nacional para esta quinta-feira, 17, às 10h. Segundo Renan, o objetivo é desafogar a pauta orçamentária. "O objetivo é encerrar, votar tudo que se refere ao orçamento de 2016 de forma definitiva e encerrar, fazer o recesso", afirmou.
Apesar de confirmar o recesso, ele não se manifestou sobre uma possibilidade de convocação extraordinária do Congresso em janeiro, para a votação sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Renan confirmou que devem votar amanhã os projetos que concedem créditos suplementares ao Ministério da Justiça e outros órgãos do Executivo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.
No plenário do Senado, a sessão está marcada para o meio-dia. Renan pretende fazer um balanço do ano. "A produção do Senado foi muito boa, apesar da crise", afirmou, mas ele quer votar ainda pautas que foram combinadas entre os líderes.
17 de dezembro de 2015
diário do poder
RENAN CALHEIROS FEZ UM BALANÇO POSITIVO DOS TRABALHOS DO SENADO EM 2105, APESAR DA CRISE. (FOTO: JANE ARAÚJO) |
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou a sessão do Congresso Nacional para esta quinta-feira, 17, às 10h. Segundo Renan, o objetivo é desafogar a pauta orçamentária. "O objetivo é encerrar, votar tudo que se refere ao orçamento de 2016 de forma definitiva e encerrar, fazer o recesso", afirmou.
Apesar de confirmar o recesso, ele não se manifestou sobre uma possibilidade de convocação extraordinária do Congresso em janeiro, para a votação sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Renan confirmou que devem votar amanhã os projetos que concedem créditos suplementares ao Ministério da Justiça e outros órgãos do Executivo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.
No plenário do Senado, a sessão está marcada para o meio-dia. Renan pretende fazer um balanço do ano. "A produção do Senado foi muito boa, apesar da crise", afirmou, mas ele quer votar ainda pautas que foram combinadas entre os líderes.
17 de dezembro de 2015
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