Caros amigos
Não fosse a crise, criada pela desonestidade e pela incompetência do PT e seus aliados, a etapa do pleno aparelhamento do estado e da cooptação dos oportunistas e inocentes úteis já teria sido completada no Brasil.
O caos mostrou a realidade e fez com que os menos ignorantes enxergassem o quanto foram ingênuos ou omissos face às suas obrigações políticas, provocando mudança no fiel da balança e a necessidade de alterar o que foi feito.
Resta saber se os desmascarados entregarão resignados os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do Sr Lula da Silva, já que o projeto de poder ditatorial do PT é mafioso e não incluiu a possibilidade de ser descoberto e rejeitado antes da hora.
Nossos vizinhos, também vítimas dos acordos espúrios arquitetados no Foro de São Paulo, seguem no mesmo caminho. A afirmação de que "a América Latina vai ser toda comunista" está ruindo como as barragens que a partir de Mariana, em Minas Gerais, destroem, com lama e rejeitos, a vida, as lavouras, a fauna e a economia da região!
Como diz o ditado, "não há mal que sempre dure, nem há bem que nunca acabe" e está chegando o fim desse tempo e eles terão que sair. Aí fica a pergunta: "O que os fará entregar o poder? As urnas? A vontade do povo? A justiça? A lei e a ordem? Ou a força das Forças?"
A resposta é "não interessa", porque, sejam quais forem os meios a serem empregados na retomada do poder, eles devem ser rigorosamente pacíficos, legais e legítimos.
A Sra Dilma Rousseff, o PT e seus aliados serão removidos para que os brasileiros, escaldados por seus próprios erros, façam novas escolhas.
prego dos meios legais, deve ser gradativo e judicioso de forma a evitar a aplicação de força que não a da lei e da ordem. A expectativa da sociedade, ordeira e pacífica, não deve privilegiar outra possibilidade.
A maioria do povo brasileiro tem deixado muito clara a sua vontade e, apesar de tudo que vê e sabe a respeito do aparelhamento e do comprometimento de parte significativa dos demais poderes da República, deve dar crédito à prevalência do bom senso das autoridades constituídas para que não haja necessidade de chegar-se ao emprego da força legal para que os usurpadores desocupem suas posições, entreguem os cargos e tomem o rumo que já lhes conferiu o desprezo nacional!
Deus é justo e sabe que estamos fazendo a coisa certa e não nos inibe de rezar e de pedir-Lhe que não permita que o entrechoque das vontades ultrapasse os limites das manifestações pacíficas, das tribunas e dos tribunais.
Assim, repetindo Santo Inácio de Loyola, vamos continuar agindo como se tudo dependesse de nós e rezando como se tudo dependesse de Deus, porque a vitória será nossa!
20 de novembro de 2015
Paulo Chagas
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