ROSSO E LEVY BATEM BOCA; DILMA SAI DE FININHO
LÍDERES DA BASE ALIADA DUVIDAM QUE CPMF SEJA APROVADA
Os partidos da base aliada do Planalto não toparam rachar a conta com a presidente Dilma Rousseff no pacotão de maldade para ressuscitar a CPMF. Na reunião desta terça (15), na sede do governo, o pau quebrou entre líderes aliados e a equipe econômica.
A maior irritação dos parlamentares se deu por, mais uma vez, terem sido pegos de surpresa com o anúncio da recriação do imposto. Parte dos líderes acusa a equipe econômica de armar a bomba na surdina e empurrar para o Congresso.
O bate boca mais acalorado foi protagonizado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF). O líder duvida da aprovação da CPMF e deixou claro que o partido vai rejeitar o aumento da carga tributária. Questionado sobre o clima da reunião, Rosso disse que “foi quente”.
Logo no início do momento mais tenso da reunião, a presidente Dilma arrumou um jeito de escapar do bate-boca. Se apressou em se ausentar sob a desculpa que precisava entregar o Prêmio Jovem Cientista e não presenciou o barraco entre ministro e deputado.
16 de setembro de 2015
diário do poder
LÍDERES DA BASE ALIADA DUVIDAM QUE CPMF SEJA APROVADA
DILMA DEIXOU REUNIÃO QUANDO A CHAPA ESQUENTOU |
Os partidos da base aliada do Planalto não toparam rachar a conta com a presidente Dilma Rousseff no pacotão de maldade para ressuscitar a CPMF. Na reunião desta terça (15), na sede do governo, o pau quebrou entre líderes aliados e a equipe econômica.
A maior irritação dos parlamentares se deu por, mais uma vez, terem sido pegos de surpresa com o anúncio da recriação do imposto. Parte dos líderes acusa a equipe econômica de armar a bomba na surdina e empurrar para o Congresso.
O bate boca mais acalorado foi protagonizado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF). O líder duvida da aprovação da CPMF e deixou claro que o partido vai rejeitar o aumento da carga tributária. Questionado sobre o clima da reunião, Rosso disse que “foi quente”.
Logo no início do momento mais tenso da reunião, a presidente Dilma arrumou um jeito de escapar do bate-boca. Se apressou em se ausentar sob a desculpa que precisava entregar o Prêmio Jovem Cientista e não presenciou o barraco entre ministro e deputado.
16 de setembro de 2015
diário do poder
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