FALTAM SÓ 22 DEPUTADOS PARA INICIAR IMPEACHMENT
CÂMARA JÁ CONTABILIZA 286 DOS 308 VOTOS PARA AFASTAR DE DILMA
Os líderes de oposição ouviram todos os deputados federais, por meio de questionário preenchido sob garantia de anonimato, e constatou o crescimento do apoio ao impeachment de Dilma. Há poucas semanas eram 255 os deputados que apoiavam, agora são 286. Faltam apenas 22 dos 308 votos necessários para abrir o processo. A pesquisa tem anuência, não a participação, do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O impeachment teve início com questão de ordem apresentada por Mendonça Filho (DEM-PE), pedindo esclarecimento do procedimento.
Na quinta (17), os oposicionistas recebem na Câmara os juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo, para consolidar o pedido de impeachment.
A oposição aguarda nova rodada de pesquisa de popularidade de Dilma para levar a proposta às ruas e abrir o processo.
A situação de Dilma piorou com o “pacote” pífio. O tucano Bruno Araújo (PSDB-PE) observa: “Ela levou a crise para o Palácio do Planalto”.
16 de setembro de 2015
diário do poder
CÂMARA JÁ CONTABILIZA 286 DOS 308 VOTOS PARA AFASTAR DE DILMA
PLENÁRIO DA CÂMARA, NESTA TERÇA (15): CRESCE O APOIO À TESE DO IMPEACHMENT. (FOTO: GUSTAVO LIMA) |
Os líderes de oposição ouviram todos os deputados federais, por meio de questionário preenchido sob garantia de anonimato, e constatou o crescimento do apoio ao impeachment de Dilma. Há poucas semanas eram 255 os deputados que apoiavam, agora são 286. Faltam apenas 22 dos 308 votos necessários para abrir o processo. A pesquisa tem anuência, não a participação, do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O impeachment teve início com questão de ordem apresentada por Mendonça Filho (DEM-PE), pedindo esclarecimento do procedimento.
Na quinta (17), os oposicionistas recebem na Câmara os juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo, para consolidar o pedido de impeachment.
A oposição aguarda nova rodada de pesquisa de popularidade de Dilma para levar a proposta às ruas e abrir o processo.
A situação de Dilma piorou com o “pacote” pífio. O tucano Bruno Araújo (PSDB-PE) observa: “Ela levou a crise para o Palácio do Planalto”.
16 de setembro de 2015
diário do poder
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