Chauí já disse que odeia a classe média. José de Abreu já disse que paulista “caga na urna”.
Quanto a Emir Sader, dizia tantas sandices no Twitter que muitos acreditavam se tratar de um perfil fake (até que uma twitteira, em uma palestra, confirmou ser ele mesmo o autor).
Mas não para por aí a lista de personalidades alopradas a completar 31 nomes que fazem parte do conselho que o PT montou para discutir o pacote fiscal e o impeachment. Marco Aurélio “Top Top” Garcia também está lá.
Gilberto de Carvalho, acusado por Romeu Tuma Jr. de graves envolvimentos com a propina que findaria na morte de Celso Daniel, também se faz presente.
Tudo sob a tutela de Lula, mas sem o direito de tornar público o que lá discutem. Isso caberia apenas ao presidente do partido, Rui Falcão. Convenhamos, com o histórico dos desbocados, é a atitude mais sensata.
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