"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

SARTORI, DO PMDB GAÚCHO E LÍDER NAS PESQUISAS, OFICIALIZA APOIO A AÉCIO NEVES ABRINDO PALANQUE FORTE PARA O TUCANO


José Ivo Sartori, do PMDB gaúcho lidera a corrida eleitoral no Rio Grande do Sul e tem o apoio de Ana Amélia Lemos, terceira colocada.
O candidato peemedebista José Ivo Sartori, que liderou a votação para governador do Rio Grande do Sul no primeiro turno, oficializou nesta quinta-feira (9) que irá apoiar o tucano Aécio Neves na disputa pela Presidência.
 
Na primeira fase da campanha para presidente, Sartori havia apoiado o PSB, de Eduardo Campos e Marina Silva. Como o peemedebista concorre contra o PT, do governador Tarso Genro, no segundo turno do Estado, o caminho natural da coligação foi se aproximar de Aécio.
 
No anúncio oficial, em Porto Alegre, ele reuniu integrantes da coligação da senadora Ana Amélia Lemos (PP), que ficou em terceiro lugar na disputa pelo governo gaúcho e também já decidiu apoiar o PSDB.
A candidata derrotada não compareceu ao ato, segundo Sartori, porque o convite foi feito "de última hora".

Sartori disse que escolheu Aécio porque desde a pré-campanha já havia se comprometido com projetos de "mudança" no Estado e no país. "A gente deseja que a democracia brasileira tenha rotatividade no governo, tenha alternância de poder", afirmou.
 
Dentro de seu partido, o candidato terá que administrar a tensão com uma ala que é próxima do vice-presidente Michel Temer e que apoia Dilma –o PMDB está ao lado do governo federal na esfera nacional. "O Michel disse para mim: 'O que for melhor para vocês e melhor para o Rio Grande eu vou acatar'", contou Sartori.
 
Ele afirma que vai se manter "respeitoso" com correligionários que discordam do apoio a Aécio para não prejudicar a campanha estadual.
 
DEBATES
 
Sartori foi criticado nos últimos dias por petistas devido ao cronograma de debates no rádio e na TV nas próximas semanas. O primeiro deles, que aconteceria nesta quinta, na TV Bandeirantes, foi adiado para data ainda não definida por pedido do peemedebista.
 
O candidato afirmou que preferiu retardar o início dos debates porque tinha muitas gravações de programas de TV e uma série de compromissos para organizar a mobilização do partido até o fim da campanha. Mas garantiu que vai comparecer a todos.

Do site da Folha de S. Paulo
 
10 de outubro de 2014
in aluizio amorim

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