A executiva nacional do PPS formalizou nesta terça-feira (7), após reunião em Brasília, o apoio à candidatura de Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições presidenciais, que será disputada pelo tucano e pela presidente Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição.
No primeiro turno, o PPS fez parte da coligação da candidata Marina Silva (PSB), terceira colocada no pleito com 21,3% dos votos. Com a definição do apoio a Aécio, os integrantes da cúpula da legenda dizem esperar que Marina e os demais partidos da coligação sigam o mesmo caminho.
“O que o PT fez é algo que mancha toda história das eleições brasileiras, da forma suja e virulenta que atuou contra Marina. O que tentaram contra ela foi destruí-la”, afirmou o presidente do PPS, Roberto Freire.
IDENTIDADE DE PROPOSTAS
Ele afirmou existir uma identidade entre propostas de Marina e de Aécio, como o fim da reeleição e as ideias econômicas, que facilitam o apoio ao tucano.
“A decisão do apoio foi consensual entre a executiva”, relatou o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), líder da legenda na Câmara.
Marina Silva, porém, já afirmou em nota que só definirá posição sobre o segundo turno após uma reunião na quinta-feira (9) com os líderes dos partidos aliados. Ela deve discutir a exigência da inclusão de pontos programáticos na campanha de Aécio para apoiá-lo. Por parte do PPS, porém, o apoio já foi definido sem a necessidade dessas exigências.
10 de outubro de 2014
Aguirre Talento
Folha
No primeiro turno, o PPS fez parte da coligação da candidata Marina Silva (PSB), terceira colocada no pleito com 21,3% dos votos. Com a definição do apoio a Aécio, os integrantes da cúpula da legenda dizem esperar que Marina e os demais partidos da coligação sigam o mesmo caminho.
“O que o PT fez é algo que mancha toda história das eleições brasileiras, da forma suja e virulenta que atuou contra Marina. O que tentaram contra ela foi destruí-la”, afirmou o presidente do PPS, Roberto Freire.
IDENTIDADE DE PROPOSTAS
Ele afirmou existir uma identidade entre propostas de Marina e de Aécio, como o fim da reeleição e as ideias econômicas, que facilitam o apoio ao tucano.
“A decisão do apoio foi consensual entre a executiva”, relatou o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), líder da legenda na Câmara.
Marina Silva, porém, já afirmou em nota que só definirá posição sobre o segundo turno após uma reunião na quinta-feira (9) com os líderes dos partidos aliados. Ela deve discutir a exigência da inclusão de pontos programáticos na campanha de Aécio para apoiá-lo. Por parte do PPS, porém, o apoio já foi definido sem a necessidade dessas exigências.
10 de outubro de 2014
Aguirre Talento
Folha
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