A FAVOR DA REFORMA POLÍTICA, FISCAL E PREVIDENCIÁRIA, EU VOLTO AÉCIO 45
A gota d’água para a decisão do doleiro Alberto Youssef fazer a delação premiada foi a revelação de que ele conseguiu emprego de assessora parlamentar para a amante. Diante da notícia, a família intensificou a pressão em cima do doleiro.
Fragilizado depois de seis meses de prisão num sistema rígido, Youssef avisou para sua defesa que iria fazer a delação.
A notícia de que a amiga íntima do doleiro, Taiana de Sousa Camargo, foi contratada pelo gabinete da deputada Aline Corrêa (PP-SP) para trabalhar no escritório da parlamentar na capital paulista foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo.
A família do doleiro ficou incomodada com a revelação e cobrou de Youssef uma mudança de comportamento para evitar exposição da vida íntima dele.
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