CONTRA O SIGILO DOS CARTÕES CORPORATIVOS, EU VOTO AÉCIO 45
Parlamentares da CPI mista da Petrobras falharam novamente na tentativa de obter cópias da delação premiada feita pelo ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa — nos depoimentos, ele listou uma série de políticos como destinatários de propinas.
Na terça-feira (24/9), eles se reuniram com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato na Corte, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Na conversa, os ministros afirmaram que, assim que o acordo de colaboração premiada for homologado pelo STF, ele será entregue aos parlamentares. O problema é que não há prazo. Fontes que estiveram com Janot afirmaram que os depoimentos de Paulo Roberto já estão com o procurador desde a segunda-feira. Ele precisa fazer um parecer favorável à homologação do acordo.
E Teori Zavascki decidirá se as declarações do ex-diretor da Petrobras devem ser usadas para colaborar com as investigações e servir para reduzir a punição nos processos a que responde na 13ª Vara Federal do Paraná.
Apesar da promessa sem data, oficialmente, os parlamentares se disseram satisfeitos. “Foi tempo ganho”, disse o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Ele disse que, hoje, a delação nem sequer está presente nos autos do processo da Lava-Jato no Supremo. Só vai integrá-la quando houver a homologação do acordo. “Todas as matérias presentes aos autos serão compartilhadas com o Legislativo”, disse Vital, ao reproduzir o compromisso assumido pelos ministros.
Na terça-feira (24/9), eles se reuniram com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato na Corte, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Na conversa, os ministros afirmaram que, assim que o acordo de colaboração premiada for homologado pelo STF, ele será entregue aos parlamentares. O problema é que não há prazo. Fontes que estiveram com Janot afirmaram que os depoimentos de Paulo Roberto já estão com o procurador desde a segunda-feira. Ele precisa fazer um parecer favorável à homologação do acordo.
E Teori Zavascki decidirá se as declarações do ex-diretor da Petrobras devem ser usadas para colaborar com as investigações e servir para reduzir a punição nos processos a que responde na 13ª Vara Federal do Paraná.
Apesar da promessa sem data, oficialmente, os parlamentares se disseram satisfeitos. “Foi tempo ganho”, disse o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Ele disse que, hoje, a delação nem sequer está presente nos autos do processo da Lava-Jato no Supremo. Só vai integrá-la quando houver a homologação do acordo. “Todas as matérias presentes aos autos serão compartilhadas com o Legislativo”, disse Vital, ao reproduzir o compromisso assumido pelos ministros.
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