CONTRA A MENTIRA, A HIPOCRISIA,O CINISMO, EU VOTO EM AÉCIO 45
Como o ex-diretor Paulo Roberto Costa se negou a falar à CPI Mista da Petrobras, os parlamentares oposicionistas, além de reclamar do silêncio do depoente, centraram suas forças na apresentação de requerimentos para dar continuidade às investigações.
Só na quarta-feira, dia 17, foram 14 solicitações entregues à comissão de inquérito, entre pedidos de convocações, quebras de sigilo e cópias de documentos. Desvendar uma possível conexão entre o doleiro Alberto Youssef e o mensalão é um dos objetivos da oposição.
Só na quarta-feira, dia 17, foram 14 solicitações entregues à comissão de inquérito, entre pedidos de convocações, quebras de sigilo e cópias de documentos. Desvendar uma possível conexão entre o doleiro Alberto Youssef e o mensalão é um dos objetivos da oposição.
Um dos requerimentos, do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-SP), pede a convocação do empresário e publicitário mineiro Marcos Valério, que cumpre pena em regime fechado após ter sido condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão.
Ao justificar o requerimento, o deputado informa que a Polícia Federal apreendeu no escritório de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, um contrato de empréstimo no valor de R$ 6 milhões entre Valério e o empresário do ABC paulista Ranan Maria Pinto.
Onyx destaca ainda que na capa do contrato estava escrito à mão as palavras “Confidencial” e “Enivaldo”. Na opinião do parlamentar, trata-se de Enivaldo Quadrado, condenado a prestar serviços comunitários pelo STF na ação penal do Mensalão. Enivaldo também foi preso em março desde ano na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmontou o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que Youssef é acusado de integrar.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Uma coisa é pedir a convocação de uma testemunha importante, como é o caso de Marcos Valério. Outra coisa é conseguir que a Comissão aprove o requerimento. Presidida pelo senador Vital do Rego (PMDB-PB) e relatada pelo deputado Marco Maia (PT-RS), a CPI Mista está nas mãos da base, está tudo dominado. Presidente e relator jogam para a arquibancada, como se diz na gíria futebolística, e as investigações sobre os múltiplos escândalos da Petrobras simplesmente não andam. (C.N)
Ao justificar o requerimento, o deputado informa que a Polícia Federal apreendeu no escritório de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, um contrato de empréstimo no valor de R$ 6 milhões entre Valério e o empresário do ABC paulista Ranan Maria Pinto.
Onyx destaca ainda que na capa do contrato estava escrito à mão as palavras “Confidencial” e “Enivaldo”. Na opinião do parlamentar, trata-se de Enivaldo Quadrado, condenado a prestar serviços comunitários pelo STF na ação penal do Mensalão. Enivaldo também foi preso em março desde ano na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmontou o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que Youssef é acusado de integrar.
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Uma coisa é pedir a convocação de uma testemunha importante, como é o caso de Marcos Valério. Outra coisa é conseguir que a Comissão aprove o requerimento. Presidida pelo senador Vital do Rego (PMDB-PB) e relatada pelo deputado Marco Maia (PT-RS), a CPI Mista está nas mãos da base, está tudo dominado. Presidente e relator jogam para a arquibancada, como se diz na gíria futebolística, e as investigações sobre os múltiplos escândalos da Petrobras simplesmente não andam. (C.N)
25 de setembro de 2014
Deu na Agência Senado
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