"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 6 de setembro de 2014

DILMA DIZ QUE NÃO PODERIA COMENTAR O ASSUNTO PETROBRAS "COM BASE EM ESPECULAÇÃO"


 

A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, afirmou há pouco, em São Paulo, que é preciso ter “dados oficiais” para poder comentar as denúncias do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

“A própria revista que anuncia esse fato diz que o processo está criptografado, guardado dentro de um cofre e que irá para o Supremo”, disse, referindo-se à revista Veja. De acordo com a publicação, na delação premiada, o ex-executivo da estatal citou deputados, senadores, governadores e um ministro em um suposto esquema de recebimento de propina em contratos da estatal. Entre os nomes estão do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) e do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto.

Constam também do depoimento Renan Calheiros (PMDB-AL), Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o ministro Edison Lobão (PMDB-MA) e Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco morto no mês passado.

“Eu gostaria de saber direitinho quais são as informações prestadas nessas condições e eu te asseguro que tomarei todas as providências cabíveis”, disse a presidente, em coletiva de imprensa, antes de participar de um encontro com mulheres na sede do sindicato dos bancários.

Dilma disse ainda que não poderia comentar o assunto “com base em especulação”. “Eu quero as informações. Acho que as informações são essenciais e são devidas ao governo. Porque, caso contrário, a gente não pode tomar medidas efetivas”, afirmo
 

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