"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 6 de setembro de 2014

CABRAL DIZ QUE SE RELACIONAVA COM DIRETOR DA PETROBRÁS SÓ NO "INSTITUCIONAL"

                                                                        KKKKKK...
   


O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) afirmou hoje, por meio de sua assessoria de imprensa, que a relação do governo com Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras preso na Operação Lava Jato, era “institucional”. O nome de Cabral, segundo a revista Veja desta semana, aparece no depoimento de Costa à Polícia Federal como um dos beneficiados de um grande esquema de corrupção na estatal.

Cabral questiona em qual afirmação de Costa seu nome é mencionado, uma vez que ainda não foram divulgadas acusações contextualizadas feitas por ele à PF. Investigado por participação de um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobras que teria movimentado R$ 10 bilhões, o ex-diretor se beneficiou de um acordo de delação premiada.

Nos depoimentos diários que vem prestando desde o dia 29 de agosto, em Curitiba, onde está preso, além de Cabral ele citou, conforme a revista Veja, o ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), que morreu dia 13 de agosto, e a atual governadora do Maranhão (PMDB), Roseana Sarney. Ele também mencionou pelo menos 32 deputados e senadores, além dos governadores.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGComo governador, Cabral não tinha motivos para se relacionar “institucionalmente” com diretores da Petrobras. Seu único canal de diálogo seria o presidente da Petrobras. Sua desculpa é mal contada. Que Cabral é corrupto, todos já sabiam. O que não se sabia é que atuava também na Petrobras. Roubou tanto que teve de abandonar a política. (C.N.)
 

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