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O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) afirmou hoje, por meio de sua assessoria de imprensa, que a relação do governo com Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras preso na Operação Lava Jato, era “institucional”. O nome de Cabral, segundo a revista Veja desta semana, aparece no depoimento de Costa à Polícia Federal como um dos beneficiados de um grande esquema de corrupção na estatal.
Cabral questiona em qual afirmação de Costa seu nome é mencionado, uma vez que ainda não foram divulgadas acusações contextualizadas feitas por ele à PF. Investigado por participação de um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobras que teria movimentado R$ 10 bilhões, o ex-diretor se beneficiou de um acordo de delação premiada.
Nos depoimentos diários que vem prestando desde o dia 29 de agosto, em Curitiba, onde está preso, além de Cabral ele citou, conforme a revista Veja, o ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), que morreu dia 13 de agosto, e a atual governadora do Maranhão (PMDB), Roseana Sarney. Ele também mencionou pelo menos 32 deputados e senadores, além dos governadores.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como governador, Cabral não tinha motivos para se relacionar “institucionalmente” com diretores da Petrobras. Seu único canal de diálogo seria o presidente da Petrobras. Sua desculpa é mal contada. Que Cabral é corrupto, todos já sabiam. O que não se sabia é que atuava também na Petrobras. Roubou tanto que teve de abandonar a política. (C.N.)
O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) afirmou hoje, por meio de sua assessoria de imprensa, que a relação do governo com Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras preso na Operação Lava Jato, era “institucional”. O nome de Cabral, segundo a revista Veja desta semana, aparece no depoimento de Costa à Polícia Federal como um dos beneficiados de um grande esquema de corrupção na estatal.
Cabral questiona em qual afirmação de Costa seu nome é mencionado, uma vez que ainda não foram divulgadas acusações contextualizadas feitas por ele à PF. Investigado por participação de um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobras que teria movimentado R$ 10 bilhões, o ex-diretor se beneficiou de um acordo de delação premiada.
Nos depoimentos diários que vem prestando desde o dia 29 de agosto, em Curitiba, onde está preso, além de Cabral ele citou, conforme a revista Veja, o ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), que morreu dia 13 de agosto, e a atual governadora do Maranhão (PMDB), Roseana Sarney. Ele também mencionou pelo menos 32 deputados e senadores, além dos governadores.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como governador, Cabral não tinha motivos para se relacionar “institucionalmente” com diretores da Petrobras. Seu único canal de diálogo seria o presidente da Petrobras. Sua desculpa é mal contada. Que Cabral é corrupto, todos já sabiam. O que não se sabia é que atuava também na Petrobras. Roubou tanto que teve de abandonar a política. (C.N.)
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