"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

ENTREGUISMO ALUCINADO, A QUESTÃO INDÍGENA E AS MANIFESTAÇÕES DE RUA NA COPA


Foram interrompidos no governo FHC/PSDB os projetos de construção das bem sucedidas usinas hidrelétricas, notadamente as possuidoras de grandes reservatórios de água – vitais para os períodos de estiagem. Desmantelando nosso velho seguro projeto de geração de energia elétrica renovável com tecnologia e engenharia brasileira, conhecida e confiável. Tudo, por conta de cínico pretexto ecológico-indigenista.

Para viabilizar essa traição, Marina Silva (tem ambições de ser presidente da República) e incontáveis ONGs estrangeiras saíram em aberta “proteção da ecologia da Amazônia e dos índios”.
Enquanto isso, FHC/PSDB dava início ao processo de montagem da chamada “matriz energética diversificada”, transformando a velha barata energia elétrica estatal (antes das privatizações FHC/PSDB) em commodities, vendidas como mercadorias, inevitavelmente, ao sabor dos mercados e das ambições sem limites.

O resultado da desastrada política adotada de grande geração com usinas termelétricas foi agora comprovado nessa última grande estiagem, quando o preço da energia elétrica atingiu valores nunca vistos nem imaginados, penalizando fortemente a Nação Brasileira. Freando nossa economia.
As usinas termelétricas lucraram verdadeiras fortunas em pouco tempo, vendendo energia elétrica a peso de ouro. Enquanto isso, mais de 70% do potencial hidrelétrico do Brasil de pura energia renovável, continua por ser explorado.

ÁREAS INDÍGENAS

No bojo do entreguismo, se deram as demarcações de grandes reservas indígenas na Amazônia a pretexto de defesa dos índios, em maioria já aculturados, fazendo uso diário de todo tipo de moderna tecnologia. Inclusive, com índios formados, fazendeiros, empresários e falando língua inglesa.

Mas o entreguista projeto pouco tem a ver com genuínas preocupações ecológicas e indigenistas, mas sim, demarcações de grandes reservas indígenas a caminho de se tornarem nações independentes, reconhecidas pela ONU, tornando territórios estrangeiros dentro do Brasil, possuidoras de riquíssimas e estratégicas jazidas minerais e de plantas medicinais, de todo o tipo.

Enquanto isso, a arriscada e polêmica extração de gás de xisto na base do fracking (fratura hidráulica), com grande injeção de águas à alta pressão contendo mais de 500 componentes químicos, oferecendo grande risco de contaminação do lençol freático e das águas subterrâneas, prosseguem a todo vapor nos EUA. Até a Inglaterra já está pensando adotá-lo.

Trata-se de projeto arriscado. Mas, risco maior ainda é deixar toda a nação entregue ao sabor dos altos preços internacionais dos combustíveis fósseis.
Assim sendo, a política energética dos EUA não está nem aí para os entreguistas ambientalistas que aqui, tanto nos atormentam e fazem o que fazem.
Infelizmente, o nosso patriotismo é muito baixo. Defender o meio ambiente sim, mas não à custa do desenvolvimento do Brasil e de nosso povo.

BAIXO PATRIOTISMO

A prova de nosso baixo patriotismo pode ser visto por todos os lados. Agora mesmo, prosseguem as manifestações lideradas pela turma de preto ligadas às facções oriundas dos sinistros serviços de informação (SNI, CENIMAR etc.) da ditadura militar de 1º do abril de 1964, descontentes com os resultados da Comissão da Verdade, decididas a sabotarem a economia do Brasil, a qualquer custo. Sem avaliar consequências alguma.

Em plena Copa do Mundo realizada no Brasil, lideram violentas manifestações de rua visando denegrir nossa imagem diante dos estrangeiros e de toda mídia internacional. Nada a ver com legítimas e democráticas reivindicações de trabalhadores.
Pelos visto nas caóticas manifestações da turma de preto, é possível acreditar que tenham até mesmo comemorado com todo o entusiasmo, o gol contra o Brasil no jogo com a Croácia. Assim não dá!
 

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