A identificação com uma religião, filosofia, corrente de pensamento ou ideologia é consequente da tradição familiar, das influências educacionais e sociais e da propaganda voraz instituída pelos que implantam a tal de nova ordem mundial. Os padrões vigentes da programação mental a que todos estamos expostos, servem para fixar nas mentes o dogma da bondade do mercado, ente santificado de que todos dependemos para ser felizes.
A padronização do pensamento afeta o mundo. As opiniões são “formadas”, sugeridas, induzidas, enlatadas pela propaganda. Tudo encaminhado para que a coletividade pense igual sobre política, economia, evolucionismo, produtividade, crendices, etc. A interferência psicológica é massiva e invisível, embora esteja em toda parte. Todas as tecnologias são utilizadas para afetar cada pessoa.
A reflexão, a observação, a percepção intuitiva que mobilizou os indivíduos por toda parte durante milênios, virou privilégio de uns poucos. Homens como Tesla tornaram-se ilustres desconhecidos. Nas ciências, nos inventos, nas artes, os valores passaram a ser utilitários e descartáveis. Desde o século passado os banqueiros e comerciantes do petróleo, impedem a exploração de energias gratuitas, provadas, existentes, inesgotáveis, limpas.
É bastante examinar como viveram e trabalharam os homens que contribuíram de fato para elevar o espírito humano, individualidades para as quais o conhecimento era a obediência às leis cósmica regentes de realidades transcendentais e apenas perceptíveis para poucos. Isto lhes proporcionou uma vida espiritual rica e o contato com forças existentes, mais significativas que o intelecto e a razão. Forças ao alcance do inconsciente coletivo.
Estas energias que de fato mobilizam as pessoas são pouco afetadas pelo modismo intelectual direcionado pelos que se dedicam à “engenharia social”. Isto aterroriza os laboratórios de cérebros (think tanks) que pretendem homogeneizar as mentes, palavras e ações. A instituição global percebe o perigo das mentes livres, das consciências que não são manipuladas com tanta facilidade para adotar como “regras normais” os padrões dogmáticos e a hipocrisia.
Matar seguindo a determinação de Stalin, Hitler, Mao e outros é a mesma prática promovida pelos líderes desta nova ordem mundial. Quando alguém se junta à turba, facilita a repetição dos crimes. É fácil comprovar a incoerência dos que dizem “lutar contra o terrorismo”, “alimentar os pobres”, “defender as crianças”. Nem precisariam incomodar–se com tantas conferências, artigos e discursos: bastava recusar-se a inventar novas armas e meios de destruição. Isto sim seria uma ‘nova ordem’ humana.
No século passado intoxicaram a juventude com mentiras ideológicas e ativaram suas estratégias encaminhando milhares para a morte certa. Ideais! Isto envolve e mobiliza a generosidade da juventude insatisfeita e desejosa de influir, fazer diferente. Criaram então as tais Ongs e as seitas em ‘defesa’ das matas e bichos, um derivativo que desvia a atenção do foco principal, isto é dos que se beneficiam com o desmatamento, com a exploração de minérios e do fedido petróleo poluente, sem ligar para tartarugas, araras, baleias ou golfinhos.
Antigamente queimavam os herejes nas fogueiras, em praça pública. Agora os “herejes” são proscritos, rotulados de nazifascistas e condenados ao silêncio intelectual. Nesta era conturbada a superioridade e a inteligência é medida pela conta bancária. O padrão de consumismo está arraigado de tal modo que ninguém mais contesta as manifestações ditas “artísticas e culturais”, carregadas de narcisismo, vaidade, insolência, desprezando o legítimo espírito criativo dos mestres do passado.
Os gigantescos recursos tecnológicos são utilizados para erigir cidades monstruosas onde se juntam lixo e enfermidades. Empresas gigantescas, congestionamentos gigantescos, incalculáveis somas de recursos, edifícios monstruosos em concreto cinzento, nada comparável ao estilo gótico medieval erguido por pedreiros anônimos. Na pintura, na escultura, na música, na literatura, tudo utilitário e descartável, sem a presença do espírito.
Dá para entender: os homens cujas obras são eternas, foram (e são) indivíduos isolados, cuja estrutura psico somática e senso de pertencer ao Universo não se encaixa no coletivismo. Os verdadeiros mestres os cientistas descobridores, os magos da tecnologia, viveram (vivem) em contato com as forças transcendentais e respeitam as leis eternas. Nada têm a ver com o dinheiro. São o oposto do ‘super homem’ moderno e dos monstros cibernéticos.
O ‘super homem’ moderno a serviço do coletivismo está programado para servir de gestor do controle das populações. É o ‘ciborgue’ da engenharia social sonhada por Stalin e seus sucessores, que hoje, mascarados de ‘democratas’, ocupam os postos de serviço de governos nacionais. São a ‘nomenklatura’ internacional dos conspiradores a serviço da nova ordem mundial coletivista e totalitária, uma ideia velhaca retocada para os novos tempos.
08 de fevereiro de 2014
Arlindo Montenegro é Apicultor
Arlindo Montenegro é Apicultor
Nenhum comentário:
Postar um comentário