"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ALEMANHA: BEBÊS FICAM VULNERÁVEIS A EXPERIMENTOS IDEOLÓGICOS

                        
          Artigos - Movimento Revolucionário 
Só conseguiremos aceitar social e legalmente as loucuras da obliteração sexual à custa da verdade natural e científica, e isso apenas para agradar ao movimento homossexual.

De acordo com a
 revista Veja“a partir desta sexta-feira na Alemanha, pais de recém-nascidos terão uma terceira opção na hora de registrar no cartório o sexo do bebê. Caso não consigam determinar com clareza se é feminino ou masculino, eles poderão optar por deixar esse campo em branco. Com isso, a Alemanha se tornou o primeiro país europeu a permitir que bebês sejam registrados sem sexo definido. Essa possibilidade foi incluída na reforma da lei alemã do estado civil, que foi aprovada pelo parlamento em janeiro deste ano e entrou em vigor nesta sexta-feira. Até então, os pais eram obrigados a registrar seus filhos e a constatar o sexo deles até uma semana após o nascimento, sob pena de multa.”

Se depender da loucura de certos pais, bebês terão o nome de Hitler, Stálin e outros monstros da história. Basta que a lei lhes dê uma brecha, e aí ninguém consegue deter a monstruosidade dos pais lunáticos.
As maiores monstruosidades legais na área sexual vêm sendo feitas em grande parte para agradar aos grupos de militância homossexual.

Ora, se no passado havia dificuldades de determinar o sexo dos bebês com o problema de hermafroditismo (presença de dois sexos), hoje não, especialmente porque no caso do hermafrodita, sempre um dos sexos é atrofiado e inútil.

Qual a dificuldade que um médico ou cientista teria para identificar corretamente o sexo de um ser humano? Nenhuma. Quando a ciência médica analisa um grupo de pessoas que, por exemplo, morreu num desastre de avião ou trem, as estatísticas de vítimas fatais sempre trazem no final a lista das vítimas por sexo. Nunca se ouviu da boca de médicos legistas dando o parecer: Morreram quatro homens, sete mulheres, 30 homossexuais, 70 bissexuais, 90 transexuais, 40 transgêneros, 49 bodes, 20 tigres, etc.
O trabalho deles é analisar apenas o que a natureza comprova, não o que o cérebro das vítimas fatais pensava.

O mesmo princípio se aplica à identificação de ossadas humanas.
E se o ser humano das ossadas era homem, mas pensava que era tigre, ou mulher, ou árvore? O cérebro humano e suas riquezas e loucuras não sobrevive junto com as ossadas para poder avisar aos pesquisadores futuros: “Ei, vocês estão vendo as ossadas biologicamente comprovadas de um homem? No corpo eu era homem, mas na cabeça eu era mulher (ou bode, ou tigre, etc.).”

Houve de fato o caso de um homem que pensava que era tigre, mas morreu infeliz porque seu DNA e todo o restante de seu corpo nunca se ajustou às loucuras de seu cérebro. A epidemia maior é de homens que pensam que são mulheres, apesar de que a biologia deles diz exatamente o contrário.

Há os cromossomos específicos e distintos para o sexo masculino e feminino. O sujeito lunático pode pensar que é bode ou mulher, mas seu DNA só diz uma coisa: a verdade. E a ciência, quando trabalha com a verdade, não ajuda a mentira.

Ai de todos nós se a ciência se tornar mera ferramenta das loucuras de certos indivíduos hostis à natureza. Se a natureza (criada por Deus) determinou você como homem, por que querer se identificar como bode? Se a natureza determinou você como mulher, por que achar que é homem?

Um simples exame de DNA mostra que você é homem ou mulher. Para ajudar os que não são cientistas, Deus deixou sinais claros na natureza: o bebê masculino vem com um órgão masculino, o bebê feminino vem com um órgão feminino e as dificuldades de reconhecimento visual que ocorrem num número raríssimo de casos a ciência resolve sem problema nenhum. O DNA de cada ser humano grita sua identidade sexual verdadeira e única.

Só conseguiremos aceitar social e legalmente as loucuras da obliteração sexual à custa da verdade natural e científica, e isso apenas para agradar ao movimento homossexual. O que faremos então? Os arqueólogos e outros pesquisadores médicos terão de registrar sexo “neutro” ou “indefinido” para as ossadas humanas encontradas porque os mortos não podem dizer qual o sexo que eles pensavam ser? Ou qual a criatura que eles pensavam ser? Médicos legistas estarão proibidos pelo governo de identificar o sexo de vítimas fatais exclusivamente para satisfazer normas governamentais politicamente corretas?

Os pais merecem liberdade para muitas decisões. Entre proteger a saúde de seus filhos e a ganância de empresas farmacêuticas que querem fazer bilhões com a imposição governamental de vacinas perigosas em bebês e crianças, os pais precisam ter garantido o direito natural de ter a última palavra, independente dos contratos multibilionários que o governo tenha com essas empresas. A mesma liberdade se aplica quando o governo quer impor que pais não tenham o direito de disciplinar fisicamente os filhos e, ao mesmo tempo, tenham o “direito” de abortar seus bebês.

Há outras liberdades muito mais importantes que o governo alemão deveria dar, mas não dá. Famílias cristãs alemãs que educam os filhos em casa são cruelmente perseguidas por uma lei alemã estabelecida durante o regime nazista. Entre o autoritarismo nazista a favor do total controle estatal das crianças e a liberdade dos pais cristãos, o governo alemão prefere o autoritarismo.

A lei alemã de suposta “liberdade” para os pais não registrarem o sexo dos bebês é não só uma vitória para o movimento gay, mas também um teste nas águas. Primeiro, o governo vem com uma lei dando aos pais o “direito” de fazer algo digno de um lunático — neste caso, deixar o bebê registrado com sexo indefinido. Se a moda pegar, o governo já tem uma desculpa para impor esse “direito” sobre todos: ao nascer, os pais não mais poderão registrar o sexo do bebê — supostamente porque os direitos das crianças são mais importantes do que dos pais.

O próximo possível passo na loucura governamental? Com bebês nascendo sem registro de sexo, e com o movimento homossexual nas costas do governo, caberá somente ao governo decidir futuramente o sexo artificial do bebê: homossexual, bissexual, transgênero, translouco, LGBT-lunático, etc.
E se o governo decidir expandir suas loucuras, ai das gerações futuras! Homens daqui a 200 anos, se o mundo não se destruir em guerras até então, poderão dizer: “Sou tigre, porque o governo assim decidiu.” Outro dirá: “Sou bode!” E outro: “Sou transexual!”

O futuro dos loucos ainda não chegou, mas salvemos hoje nossos bebês dos loucos, das suas loucuras e de leis loucas enquanto há tempo.

04 de novembro de 2013
Julio Severo  

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