"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

AÉCIO NEVES INOVA E LANÇA A "BOLSA TRAVESSIA"



O senador Aécio Neves (PSDB-MG), provável candidato a presidente pelo PSDB, aproveitou sua participação no Fórum Exame, em São Paulo, para fazer propostas de governo. Aécio afirmou que governaria com metade dos atuais ministérios (cerca de 21 ou 22) e que reinauguraria a chamada Secretaria da Desburocratização.
Superou o tabu sobre o Bolsa Família e disse, categoricamente, que, caso fosse eleito presidente, iria modificar o programa.
 
Segundo ele, o PSDB tem dez propostas para melhorar o Bolsa Família. "O beneficiário precisa receber, uma vez por ano, a visita de um assistente social que possa avaliar como anda a evolução da família", disse. Aécio defendeu que o benefício seja pago por um período maior mesmo que os membros da família assistida consigam um emprego e ultrapassem a renda mensal de até R$ 140 por pessoa.
 
"O pai de família que voltar a trabalhar com carteira assinada deve permanecer recebendo o benefício por algum período, porque o risco de perdê-lo não estimula as pessoas a voltar ao mercado de trabalho. Vamos dar segurança para que a pessoa faça essa transição", afirmou.
 
Imposto. Aécio também disse que, se eleito, tomaria, no primeiro ano do governo, medidas emergenciais para simplificar o sistema tributário. Para ele, o governo "mais atrapalha o ambiente de negócios do que ajuda" e ainda "demonizou a parceria com setor privado".
 
(Estadão)

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