O Brasil é uma republiqueta absolutista, operada economicamente no sistema capimunista e politicamente aplicadora da democradura, sob a regência do Governo do Crime Organizado. Somos uma rica colônia de exploração, mantida artificialmente na miséria, submetida aos esquemas globalitários.
Um País assim só tem solução se houver vontade política dos segmentos esclarecidos da sociedade para se reinventar e mudar as coisas realmente para melhor. Precisamos de conceitos corretos para aplicação na Gestão da Nação. Não dá mais para ficar como reféns passivos das coisas erradas e dos mentirosos valores.
Ao mesmo tempo, necessitamos definir um Projeto de Nação, cuja base seja a Democracia, aqui entendida como a segurança do Direito, através do exercício da razão pública. A partir de regras institucionalmente claras, respeitáveis por todos, e objetivos estratégicos bem definidos (que possam ser realmente aplicados na prática), podemos ir em frente.
Antes de atingirmos tal estágio – se é que chegaremos a isto – temos uma verdadeira batalha ideocrática a enfrentar. O Capimunismo precisa ser superado, ultrapassado e substituído pelo capitalismo de verdade – único sistema que, com todos os prós e contras, é capaz de gerar e viabilizar o desenvolvimento.
O Poder Real Mundial, difusor e patrocinador do Socialismo Fabiano, conseguiu implantar e tornar padrão de conduta hegemônico o ideário revolucionário de Antonio Gramsci. Isto ocorre em quase todo o mundo, e, principalmente, nos países subdesenvolvidos, colonizados ideologicamente por ideias fora do lugar.
O esquema de poder globalitário segue um padrão ideológico. Todo padrão de conduta derivado do Instituto Tavistock e afins, que hoje rege a Engenharia Social globalitária, segue a lógica gramiscista, adequada ao cínico socialismo fabiano.
Para romper com o Capimunismo em vigor, tem um jeito criativo. Que tal colocarmos em prática o contragramscismo?
Eis o único jeito de neutralizar e superar os agentes dos inimigos reais da Nação que há muito ocupam os podres poderes que nos governam: combater o inimigo usando a própria força dele, aplicada inversamente.
A pergunta que sempre fica no ar é: Queremos isso realmente ou preferimos deixar tudo como está, para ver como fica depois?
Troca de Estátua
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
21 de setembro de 2013
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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