O professor Olavo de Carvalho fala do que sabe; logo, ele deve ter estudado e refletido muito para afirmar ser Bergoglio o Barak Obama da Igreja. Bastou ele abrir a boca, e foi saudado por dezenas de apoiadores entusiásticos, alguns não medindo palavras para ofender e xingar Papa Francisco.
Eu não o fiz, porque não vou além de minhas sandálias e tenho consciência de minhas limitações: eu não consegui, por mim mesma, concluir o que OdeC concluiu. Ao contrário, eu li a entrevista (antes de saber o que Olavo de Carvalho tinha escrito) e fiquei muito impressionada com a beleza, profundidade e misericórdia das palavras de Papa francisco.
O trecho que tem rendido tanto pano para manga não me passou despercebido nem me pareceu o cumprimento da profecia de La Sallete. Eu a compreendi em seus termos, até porque diariamente leio praticamente todas as declarações, pregações, homilias e comentários que o Papa Francisco faz. E leio no original, em italiano.
Para um Papa que não se cansa de falar em defesa da vida, da família, do matrimônio, do acolhimento de gays, de casais divorciados e contra o aborto, a ressalva de que a Igreja não deve se limitar a falar de gays, aborto e preservativos não soou a mim um despautério apocalíptico nem omissão pecaminosa.
Mas sou apenas uma católica que se interessa pela vida da Igreja e pela doutrina, menos como diletante que por tentativa de encontrar o caminho da santidade. Não ouso decretar nada.
Eu não o fiz, porque não vou além de minhas sandálias e tenho consciência de minhas limitações: eu não consegui, por mim mesma, concluir o que OdeC concluiu. Ao contrário, eu li a entrevista (antes de saber o que Olavo de Carvalho tinha escrito) e fiquei muito impressionada com a beleza, profundidade e misericórdia das palavras de Papa francisco.
O trecho que tem rendido tanto pano para manga não me passou despercebido nem me pareceu o cumprimento da profecia de La Sallete. Eu a compreendi em seus termos, até porque diariamente leio praticamente todas as declarações, pregações, homilias e comentários que o Papa Francisco faz. E leio no original, em italiano.
Para um Papa que não se cansa de falar em defesa da vida, da família, do matrimônio, do acolhimento de gays, de casais divorciados e contra o aborto, a ressalva de que a Igreja não deve se limitar a falar de gays, aborto e preservativos não soou a mim um despautério apocalíptico nem omissão pecaminosa.
Mas sou apenas uma católica que se interessa pela vida da Igreja e pela doutrina, menos como diletante que por tentativa de encontrar o caminho da santidade. Não ouso decretar nada.
21 de setembro de 2013
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