EUA, União Europeia e muitos outros governos alegam que a reeleição de Maduro no ano passado não foi legítima.
Ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE) decidiram prolongar até 14 de novembro de 2020 um embargo de armas contra a Venezuela e a proibição de vendas de equipamentos que poderiam ser usados contra manifestantes.
Em uma reunião realizada nesta segunda-feira (11), os ministros também estenderam um congelamento de ativos e as proibições de viagens para 25 funcionários da ditadura de Nicolás Maduro.
A UE diz que está mirando o regime Maduro devido a “persistentes ações que minam a democracia, o Estado de direito e o respeito aos direitos humanos”.
Os ministros dizem que as sanções “são flexíveis e reversíveis” e não têm como alvo venezuelanos comuns, informa o jornal Gazeta do Povo.
11 de novembro de 2019
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