"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

MAIA PEDE CAUTELA NA ANÁLISE DE PRISÃO EM 2ª INSTÂNCIA


“Qualquer resposta precipitada que o Parlamento der, vai ser o responsável por gerar mais instabilidade política”, alertou Maia.

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, disse, nesta segunda-feira (11), que o debate sobre a prisão após condenação em 2ª instância “não é a única urgência do Brasil”.

Em entrevista ao jornal EstadãoMaia defendeu cautela na análise do assunto pelo Congresso Nacional:

“Qualquer resposta precipitada que o Parlamento der, vai ser o responsável por gerar mais instabilidade política.”

Apesar do seu posicionamento, Maia admitiu liberar o avanço do tema na Câmara porque o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), transferiu parte da responsabilidade da Corte para o Legislativo:

“Ele não terminou o julgamento quando ele diz ‘o Congresso pode mudar’. É óbvio que, se ele não entende isso como uma afronta à regra da harmonia, não sou eu que vou dizer que esse tema não poderá ser debatido na Câmara.”


11 de novembro de 2019
renova mídia

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