"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

SUPER ESPECIAL: GOVERNO BOLSONARO PROMETE RETIRADA DO BRASIL DO DIABÓLICO PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU, REVELA FUTURO CHANCELER ERNESTO ARAUJO

O diplomata Ernesto Araújo, que será o Ministro de Relações Exteriores do Governo Jair Bolsonaro, adiantou nesta segunda-feita em postagens no Twitter uma ótima notícia. Segundo Araújo, o Governo Bolsonaro se desassociará do Pacto Global de Migração que está sendo lançado pela ONU em Marraqueche, por ser um instrumento inadequado para lidar com o problema. A imigração - afirma o futuro Chanceler do Brasil - não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país.
Esse pacto que está sendo lançado pela ONU no Marrocos foi assunto que adiantei aos prezados leitores deste blog em postagem no dia 21 de novembro último, quando alertei para essa nefasta iniciativa do movimento globalista. 

Aliás, globalismo continua sendo um conceito desprezado pelo jornalismo da mainstream media aqui no Brasil, mas que está na ordem do dia nos Estados Unidos e na Europa. Sim, porque a União Europeia é parceira da ONU na concepção e implementação dessa invasão bárbara do Ocidente. A meta do globalismo é a aniquilação dos Estados-Nação que passariam a ter de obedecer os ditames da ONU, União Europeia e organismos multilaterais análogos. Os tais ditames dessas organizações são as ditas "regulações" que já vêm sendo impostas pela ONU e União Europeia.
Nos textos que publicou em sua conta no Twiter o futuro Chanceler Ernesto Araújo deixa muito claro como o Governo de Bolsonaro tratará dessa temática, conforme segue:

"A imigração é bem vinda, mas não deve ser indiscriminada. Tem de haver critérios para garantir a segurança tanto dos migrantes quanto dos cidadãos no país de destino. A imigração deve estar a serviço dos interesses nacionais e da coesão de cada sociedade.

O Governo Bolsonaro se desassociará do Pacto Global de Migração que está sendo lançado em Marraqueche, um instrumento inadequado para lidar com o problema. A imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país.

O Brasil buscará um marco regulatório compatível com a realidade nacional e com o bem-estar de brasileiros e estrangeiros. No caso dos venezuelanos que fogem do regime Maduro, continuaremos a acolhê-los, mas o fundamental é trabalhar pela restauração da democracia na Venezuela."
O texto postado no Twitter pelo Chanceler do futuro Governo Bolsonaro, o diplomata Ernesto Araújo.
59 MILHÕES DE IMIGRANTES!
Para se ter uma ideia do tamanho da encrenca, em postagem do dia 30 de novembro último, o site norte-americano Infowars publicou um matéria do jornalista Paul Joseph Watson, enfocando o alerta disparado pela euro-deputada britânica Janice Atkinson observando que a ONU em conluio com a União Europeia querem encorpar a população da Europa com 59 milhões de imigrantes procedentes das arábias e da África, principalmente. Esse projeto contempla sua execução no prazo de 6 anos. Isto é, conclui-se em 2025. Até lá, quem sabe os Estados-Nação europeus serão uma quimera.

Em tradução livre do inglês com ajuda do tradutor online, transcrevo a matéria do site Infowars para que os estimados leitores fiquem sabendo que graças ao futuro Governo do Presidente Jair Bolsonaro e, sobretudo, de seu Ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, poderemos nos livrar de mais essa encrenca que está vivendo, por exemplo, o Reino Unido. Leiam:

A euro-deputada britânica Janice Atkinson adverte que o Pacto das Nações Unidas sobre Migração levaria a Europa a ser inundada com 59 milhões de novos migrantes nos próximos 6 anos.
O documento não é juridicamente vinculativo, mas os governos estarão sob pressão para seguir seus ditames. Numerosos países, incluindo os Estados Unidos e a Hungria, disseram que se recusarão a assinar o pacto.
"Se você acha que está no controle de suas fronteiras, pense novamente", disse Atkinson, acrescentando: "Este pacto apóia a UE e o objetivo da ONU de inundar nossas nações com 59 milhões de migrantes até 2025 ... apenas 6 anos. ”
Atkinson continuou explicando a origem do novo pacto: Uma declaração de 2000 que concluiu que a população étnica da Europa estava em declínio e, portanto, precisava ser substituída".
Isto foi refutado pelo desemprego dos jovens em alguns países europeus, sendo 50% ou mais, assim como muitos novos migrantes sendo “desempregados”, com apenas cerca de 13% empregados, em média, de acordo com Atkinson.
A Euro-Deputada criticou a primeira-ministra britânica Theresa May por prometer retomar o controle das fronteiras britânicas via Brexit e ainda planeja assinar o pacto de migração da ONU no próximo mês.
"Lembre-se - a ONU e os globalistas querem inundar nosso continente com 59 milhões de migrantes até 2025", enfatizou. Atkinson, acrescentando que o documento da ONU afirma que a imigração em massa é "inevitável, desejável e necessária".
Advertindo que o plano levaria os países europeus a ter sua “cultura e identidade esmagadas”, Atkinson também apontou que o pacto poderia levar a leis de discurso de ódio que tornam ilegal o uso do termo “migrantes ilegais”, substituindo-o por “irregular”. migrantes ”.
"Será ilegal não usar a linguagem prescrita", alertou Atkinson, acrescentando que os cidadãos europeus poderiam "dizer adeus à sua democracia e ao seu modo de vida", a menos que eles exijam que seus líderes se recusem a assinar o documento.A preocupação da Euro-Deputada sobre o policiamento de línguas é compartilhada pelo Euro-Deputado holandês Marcel de Graaff, que disse que o pacto seria capaz de corrigir as leis que passariam a criminalizar as críticas à imigração em massa qualificando-as como "discurso de ódio”. 

13 de dezembro de 2018
in aluizio amorim

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