“Se alguém pede a morte de infiéis e judeus, então não é uma religião de paz”, diz o parlamentar Jiri Kobza.
Ele e seu partido, Liberdade e Democracia Direta, que é um dos maiores do Parlamento, acreditam que o Islã não é apenas uma religião, mas também uma ideologia violenta que deveria ser proibida.
“Sugerimos que todas as ideologias que promovem o ódio e a violência devem ser banidas. Uma das ideologias é o islamismo. E então nós temos fascismo e nazismo”, diz Kobza.
O parlamentar da República Tcheca aponta que os muçulmanos não querem se integrar às sociedades não-muçulmanas.
“Não é migração, é colonização”, alertou Kobza.
Uma forte desconfiança do Islã existe em todo o espectro político na República Tcheca, onde apenas 0,5% da população é muçulmana.
“Nós não queremos mais muçulmanos na República Tcheca”, afirmou o social-democrata Bohuslav Sobotka em uma entrevista no ano passado.
Até mesmo o presidente tcheco Milos Zeman, que também é um social-democrata, condenou veementemente a religião islâmica.
Entre outras coisas, ele disse que o islamismo simplesmente não pertence à Europa.
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